Para Demi Getschko, presidente do Nic.br e considerado um dos ‘pais da Internet no Brasil, em vez de regular por tecnologias, deve-se criar conceitos que não sejam violados. “A segurança jurídica passa por uma legislação conceitual e estável, que passe pelos princípios do direito humano”, disse ao participar do IGF na Paraíba.
Na visão de Getschko, a Internet das coisas não se trata de algo extremamente diferente. Seria mais uma evolução da rede, afinal, há tempos os dispositivos contam com enorme capacidade embarcada e podem ser controlados remotamente.