O valor da Nova Mídia e a Ética no mercado
Por Walter Santos
De repente, a sociedade tem sido bombardeada de informações que tentam, em nome de um tal Jornalismo, transformar a nova Mídia advinda da Internet como Vilã do mercado de comunicação paraibano sem a devida procedência para o que se insinua como anormal.
Na verdade, o que o Noticiário da Mídia tradicional não revela é seu interesse de querer manter-se predominando na partilha do bolo publicitário historicamente somente a seu serviço, sobretudo no tocante às verbas do Governo do Estado.
Ao longo dos anos, nesse caso é fácil de constatar, semente o Sistema Globo abocanhava sozinha mais da metade da verba publicitária. Se somasse a mídia de seus veículos Jornal, rádio, etc. era outra abocanhada deixando os demais veículos na defensiva.
A rigor, a mídia tradicional anda sendo destronada pela mídia online por conta de erros estratégicos dos grandes veículos de assumirem papel de partido politico e também pela democratização construída nas Redes Sociais, mas, apesar destes avanços os Veículos tradicionais não aceitam conviver com a imperiosa realidade de dividir o Bolo publicitário.
Quanto à crise de relacionamento com setores oficiais, sobretudo, o Governo do Estado, consideramos realidade lamentável e não recomendável, mas isto é fruto de crise politica que jamais poderá servir de motivo para a Secom excluir a nova Mídia online do bolo publicitário, porque esta mesma Nova Mídia merece respeito dos veículos tradicionais.