Opinião
Vladimir Carvalho, um conterrâneo velho de guerra como eu - Por José Nêumanne Pinto
Carlos Aranha me apresentou a Vladimir Carvalho no final dos anos 1960, quando dava com a ajuda de Manfredo Caldas e o empréstimo de cursos de cinema por João Córdula, diretor da Ancine em João Pessoa e tio do artista plástico Raul Córdula. Ele fazia parte da leva de cineastas paraibanos como Linduarte Noronha, cujo […]