impactos da pandemia
Com Manaus sem oxigênio, Bolsonaro pede “calma” sobre vacinação
Diante da crise no sistema de saúde de Manaus (AM), o presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar o impacto da doença no País, ontem, a defender o tratamento precoce com medicamentos sem eficácia comprovada, e pediu “calma” para quem acusa o governo de estar atrasado por não ter iniciado a vacinação em todo o áís. “Alguns reclamam que o Brasil está atrasado, o governo está atrasando, o governo não tomou providência para a vacinação. Calma!”, disse o presidente, em transmissão ao vivo pelas redes sociais, ao lado do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Bolsonaro rebateu críticas sobre ser chamado de “genocida” por conta da demora do início da imunização. Segundo ele, o País não é uma “republiqueta” onde se pode fazer negociatas para aquisições. “Não é assim que funciona”, advertiu.