OLAVO JOGOU 400 MIL DO CONCORD: De A (Aécio) a Z (Zezé ), a ficha suja dos espertos no “hospício” de Renan;  -  Por Kiko Nogueira

julgamento num hospício

OLAVO JOGOU 400 MIL DO CONCORD: De A (Aécio) a Z (Zezé ), a ficha suja dos espertos no “hospício” de Renan; - Por Kiko Nogueira

Acusado de compra de votos no escândalo do “Dinheiro Voador”, Cunha Lima foi alvo de investigação da Polícia Federal em esquemas de desvios de recursos e lavagem de dinheiro em sua campanha eleitoral de 2006. Tentando se livrar de ser preso em flagrante, o operador da política local, Olavo Lira, jogou R$ 400 mil do alto do edifício Concord na Paraíba.

PESQUISA: Se fossem senadores, 65% dos brasileiros votariam "Fora, Dilma!"

nenhum dos dois

PESQUISA: Se fossem senadores, 65% dos brasileiros votariam "Fora, Dilma!"

Resignada com o próprio infortúnio político, a presidente afastada Dilma Rousseff acalentou uma última aspiração nos dias antecedentes à derradeira votação do impeachment: ela não gostaria de terminar como Fernando Collor, em 1992. Cortejado por meia dúzia de auxiliares, o ex-presidente foi compelido a deixar o Palácio do Planalto por uma porta lateral, de onde seguiu até o helicóptero presidencial debaixo de vaias. Ao piloto da Aeronáutica, Collor arriscou emitir uma última ordem. Como resposta, recebeu um rotundo “não”. Pressentira ali o epílogo de sua melancólica passagem pelo poder.

PT KAMIKAZE: Partido ameaça assumir que cometeu crime eleitoral e levar o TSE a "destruir" Temer

desvio de recursos

PT KAMIKAZE: Partido ameaça assumir que cometeu crime eleitoral e levar o TSE a "destruir" Temer

Inconformados com o que chamam de “traição” de Temer, lideranças do Partido dos Trabalhadores no Congresso Nacional não escondiam durante a votação da LDO que poderá surgir uma fato novo, capaz de provocar um verdadeiro terremoto político em Brasília: O PT assumiria, oficialmente, o desvio de recursos durante a campanha de Dilma/Temer. Jogaria às feras alguns “kamikazes/militantes ” como responsáveis pelas irregularidades e “incendiaria” o cenário político do Brasil.

Decisão de tirar gestão de recursos da seca dos governadores é uma retaliação de Temer ao Nordeste

O povo sofrendo

Decisão de tirar gestão de recursos da seca dos governadores é uma retaliação de Temer ao Nordeste

“Essa decisão do presidente golpista de tirar a autonomia dos governadores da gestão dos recursos de obras emergenciais de combate à seca é uma retaliação, uma decisão míope e mesquinha, um desrespeito aos nordestinos e uma afronta aos governadores”, afirmou o deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar da Água da ALPBN, Jeová Campos (PSB), logo após tomar conhecimento da medida.

TEMER ISOLA RICARDO COUTINHO: Gov. Federal tira do Gov. do estado a gestão de recursos de combate à seca na PB

repactuação

TEMER ISOLA RICARDO COUTINHO: Gov. Federal tira do Gov. do estado a gestão de recursos de combate à seca na PB

A decisão, segundo o Estadão, foi tomada no último domingo (14), durante reunião entre Temer e o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho (PMDB-PA). A medida inclui ainda a repactuação dos repasses para os estados. Alagoas e Sergipe, comandados por peemedebistas, passaram a receber mensalmente mais recursos para o combate aos efeitos da estiagem. O primeiro estado, comandado por Renan Filho (PMDB), herdeiro político do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), teve os repasses elevados de R$ 2 milhões para R$ 10 milhões.

O abandono de Temer na festa do Maracanã - Os governantes mundiais fugiram de Temer

sai fora de Temer

O abandono de Temer na festa do Maracanã - Os governantes mundiais fugiram de Temer

A ausência era nitidamente notada nos corredores internos do estádio, vazios e com comida, funcionários e seguranças sobrando. A falta de líderes internacionais ainda permitia tempo para que ministros e políticos brasileiros usassem o tempo para conversar, sem ter de recepcionar os estrangeiros. Enquanto as delegações desfilavam, o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, conversava numa das mesas com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Em outro canto, o chanceler José Serra falava ao telefone. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, circulava ainda tranquilamente, buscando algo para beber nos balcões vazios dos bares montados no local.