Opinião
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Tesouro memorial a céu aberto - Por Sérgio Botelho
O Centro Histórico de João Pessoa impressiona a qualquer um que se dispuser a percorrê-lo, de preferência a pé, sempre que for possível.
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O Centro Histórico de João Pessoa impressiona a qualquer um que se dispuser a percorrê-lo, de preferência a pé, sempre que for possível.
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O início do Século XX foi particularmente significativo no processo de expansão da atual João Pessoa.
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Até o ano de 1935, a paisagem da cidade, entre o atual Ponto de Cem Reis e a Praça João Pessoa, era dominada por uma velha e marcante igreja
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Fundada em 1953, pela então primeira-dama da Paraíba, Alice de Almeida, esposa do governador José Américo de Almeida
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Levando em conta que a rua Padre Meira, para ligar a Duque de Caxias ao Parque Solon de Lucena, tem de se valer do Ponto de Cem Reis
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Houve tempo em que a atual Avenida Juarez Távora, como continuidade da antiga Estrada de Tambaú (hoje, Deputado Odon Bezerra e Monsenhor Walfredo Leal), tinha início na Praça da Independência.
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A Praça da Independência, construída para comemorar o primeiro centenário da independência do Brasil e, por isso, inaugurada em 7 de setembro de 1922
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A atual rua Barão do Triunfo faz parte dos esforços mais antigos dos habitantes da cidade da Parahyba em traçar caminhos entre a parte baixa da cidade
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A Rua Nova, que depois foi Marquês do Herval, e hoje se chama General Osório (o detalhe é que ambos os homenageados são gaúchos e lutaram na Guerra do Paraguai)
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Durante o período de 1897 a 1968, vinculado à Igreja Católica e com gráfica própria, funcionou na capital paraibana o jornal A Imprensa
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Minha intenção, no presente texto, é questionar todo tipo de juízo de valor sobre a relação entre os índios Tabajaras e Potiguaras, na conquista da Paraíba pelos colonizadores.
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No dia 12 de janeiro de 1926 foi inaugurado o palacete do Clube dos Diários, na esquina da Duque de Caxias com a Peregrino de Carvalho
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Ontem, nosso alvo foi a Igreja da Misericórdia e, em seu interior, o túmulo de Duarte Gomes da Silveira e sua mulher, Fulgência Tavares
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É sempre uma emoção visitar a Igreja da Misericórdia, no Centro Histórico de João Pessoa. Trata-se, afinal, da construção original, em pé, mais antiga da cidade
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Entre as diversas obras de artes que adornam interiores e exteriores de prédios em João Pessoa, tem a do artista plástico Miguel dos Santos
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Li no Facebook postagens, de alguns anos atrás, dos irmãos Silvino Espínola e José Mário Espínola (o primeiro, sociólogo e professor aposentado da UFPB, o outro, médico cardiologista), lembrando o tempo de moradores da Praça Caldas Brandão.
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Desde que a Igreja de Nossa Senhora da Conceição foi construída no Varadouro, a rua São Miguel, que lhe serviu de endereço, passou a sediar um evento, no mês de dezembro, que muito sucesso fez em João Pessoa, destacadamente nas décadas de 1930 (a primeira), 1940, 1950, 1960 e parte dos anos 1970: a Festa […]
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Do Beco Malagrida e sua vocação contemporânea à folia e à boêmia já falamos outro dia. Colado à Praça João Pessoa, ladeia a atual Faculdade de Direito, prédio que originalmente fazia parte de um conjunto arquitetônico católico, erguido pelos jesuítas, com especial e determinante participação do padre Gabriel Malagrida, pertencente à ordem, assassinado de forma […]
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É muito bom quando a gente, ao escrever memórias, se depara com lembranças pessoais. É o caso da residência na avenida Odon Bezerra, número 334
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O saudoso radialista Pascoal Carrilho repetia à exaustão: “Guaraná Sanhauá, o guaraná”. Era um de seus comerciais famosos.