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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A casa de José Américo - Por Sérgio Botelho
Em 1952, José Américo (histórico político e escritor paraibano) comprou terreno na praia do Cabo Branco, já na parte mais próxima à barreira
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Em 1952, José Américo (histórico político e escritor paraibano) comprou terreno na praia do Cabo Branco, já na parte mais próxima à barreira
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Há duas igrejas, as capelas de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e a de Nossa Senhora da Batalha, entre Santa Rita e Cruz do Espírito Santo
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O navio Cabedelo, que zarpara da Filadelfia em 14 de fevereiro do referido ano, nunca chegou, nem seus destroços jamais foram encontrados.
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Na edição de 10 de março de 1942, o jornal carioca Diário da Noite, dos Diários Associados, capitaneado pelo paraibano Assis Chateaubriand, noticiava em manchete o afundamento do Arabutan, “quase no mesmo local em que foram torpedeados o ‘Buarque’ e o ‘Olinda’” (outros dois navios brasileiros afundados anteriormente), após bombardeado por submarino alemão (versão confrontada […]
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Há três figuras da família Retumba, a guardarem importância na história da Paraíba, que viveram e morreram no Século XIX.
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Duas ruas do Centro de João Pessoa se destacam. Em ambos os casos, terminando ou começando nos passeios da Avenida General Osório
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No Brasil, país marcado por uma rica tradição cultural e religiosa, a diversidade é característica social genética.
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Em outros tempos, a data de 6 de janeiro era marcada por brilhantes eventos religiosos e profanos na capital paraibana.
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Em setembro de 1979, com a ditadura ainda distribuindo as cartas, mas já sem fazer mais muita figura, estreou para o público nacional o filme documentário paraibano, de longa metragem, O País de São Saruê, do itabaianense Vladimir Carvalho.
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Para quem visita a casa, bem à margem do Rio Vermelho, onde morou na última parte de sua vida a poeta goiana Cora Coralina, na velha Vila Boa de Goiás (hoje mais conhecida como Goiás Velho), antiga capital do estado, uma foto de Padre Cícero e outra de Lampião, Maria Bonita e cangaceiros, existentes na sala, surpreende.
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Muitas das pessoas que percorrem de carro, ônibus, moto, bicicleta ou a pé, diariamente, pela rua Padre Azevedo, uma das artérias mais movimentadas da cidade baixa, em João Pessoa, não imaginam quem foi o homenageado com sua denominação.
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Em 9 de janeiro de 1915, o jornal Estado de São Paulo publicou a seguinte nota: “Embarcou hoje, nesta cidade, com destino a Parahyba do Norte, a exma. Sra. D. Esther Fialho dos Anjos, viúva do sr. Augusto dos Anjos. Ao seu embarque compareceram muitas famílias de nossa sociedade”.