Diálogo
A diretoria da representação estadual da Associação Nacional de Advocacia Criminal (Anacrim), teve um encontro institucional na superintendência da Polícia Federal da Paraiba, na tarde desta sexta-feira (09).
interferências indevidas
Esta também será a última sessão do ministro Celso de Mello, que se aposenta na semana que vem, após 31 anos de trabalho na Corte
'Mérito Estado-Maior'
Em abril, diretor-geral da Abin foi o escolhido por Bolsonaro para chefiar a Polícia Federal, mas o STF barrou a nomeação dias depois do anúncio
José Medeiros
O deputado José Medeiros (Podemos-MT) pediu que a Polícia Federal que investigue o youtuber Felipe Neto, a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), o deputado Glauber Braga (Psol-RJ), e o candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos. A solicitação foi baseada na lei de segurança nacional pela participação e apoio ao ato denominando “Antifa”, que aconteceu no dia […]
violência
Questionado sobre a possibilidade de envolvimento de pequenos produtores ou indígenas, Rocha avalia que todos os cenários devem ser apurados
25 mil hectares destruídos
De acordo com o delegado Alan Givigi, "as investigações indicam que o fogo tenha sido colocado para depois transformar em pastagem."
Operação Tokens
Os agentes cumprem 5 mandados de prisão e 48 de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal do Distrito Federal
Interferência na PF
Na mensagem, Mello ressaltou que, em sua decisão, frisou que Bolsonaro, por ser investigado, terá o direito de permanecer em silêncio, de não produzir provas contra si próprio e até de não comparecer ao interrogatório.
Presidente investigado
De acordo com o ministro do STF, depoimento por escrito só é garantido a chefe de poder que seja testemunha ou vítima em processo, não investigado, como é o caso de Bolsonaro
nova etapa da lava jato
A Justiça determinou o bloqueio de ativos financeiros dos investigados em contas no Brasil e no exterior, até o limite de R$ 97,65 milhões
organização criminosa
A Superintendência Regional da Polícia Federal, no Recife, acabou de confirmar as prisões do prefeito de Agrestina, Thiago Nunes (MDB), e do vice, Zito da Barra, dentro da terceira fase da operação Pescaria, que dá continuidade às ações repressivas iniciadas em 2018 para desarticular uma organização criminosa especializada no desvio de recursos públicos na administração municipal. Dois vídeos mostram o momento em que o prefeito foi detido. Assista.
peculato e lavagem de dinheiro
Cristiano Zanin e Roberto Teixeira são acusados de liderar desvios; ex-advogado de Bolsonaro é alvo de investigação
organização criminosa
Segundo a investigação, ao menos 45 pessoas de baixa renda foram prejudicadas pelo esquema criminoso. Agentes públicos estão envolvidos
Crimes de estelionato
Segundo a PF, durante as investigações foi identificado que o suspeito utilizava dados das vítimas para se cadastrar nos aplicativos dos auxílios emergenciais do governo federal e, assim, receber os valores em benefício próprio
irregularidades
Para acompanhar os trabalhos, foram mobilizados 25 agentes da PF e servidores das Superintendências Regionais do Incra na Paraíba, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte
Nesta terça-feira
Na manhã desta terça-feira (25), houve uma atividade da Polícia Federal para busca e apreensão de documentos e computador no gabinete do ex-deputado e diretor do Sebrae/Paraíba, Neto Franca. Os detalhes da ação policial não foi revelada. A Polícia Federal, em cooperação com o Ministério Público Federal, deflagrou, na manhã de hoje, a 73ª Fase da […]
10 mandados de busca e apreensão
Uma operação da PF (Polícia Federal) cumpre na manhã de hoje 27 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma facção criminosa. Os mandados estão sendo cumpridos em seis estados brasileiros: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
ataque terrorista
Policiais apreenderam computadores e aparelhos celulares
'Por que torço para que Bolsonaro morra'
Inquérito foi aberto a pedido do ministro da Justiça, André Mendonça, com base na Lei de Segurança Nacional após texto 'Por que torço para que Bolsonaro morra'. Associação Nacional de Jornais condena 'distorção de finalidade da Polícia Federal para atuar como uma espécie de polícia do pensamento'
Segurança pública
Autorização estava prevista desde 2019, mas PF informou que precisou publicar Instrução Normativa para se 'adequar' a decreto. Cabe à corporação expedir o registro de arma de fogo