Opinião
PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: O guaraná Sanhauá - Por Sérgio Botelho
O saudoso radialista Pascoal Carrilho repetia à exaustão: “Guaraná Sanhauá, o guaraná”. Era um de seus comerciais famosos.
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O saudoso radialista Pascoal Carrilho repetia à exaustão: “Guaraná Sanhauá, o guaraná”. Era um de seus comerciais famosos.
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No ano de 1911, instalou-se na Rua da Areia a Fábrica Parahybana de Águas Gazozas, do engenheiro inglês Sidney Clement Dore, tendo como vizinhas empresas icônicas da história industrial pessoense
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Há muitos anos que a Paraíba não via uma forma de fazer política tão atípica, como faz o deputado federal e ex-prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigue
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Em Juiz de Fora Bolsonaro beijou a mão da morte quando levou uma facada no abdômen. Não tivesse recebido socorro imediato, muito provavelmente teria morrido.Devo confessar que aquela cena da mais infame covardia, tocou meu coração e atraiu meu voto para o então candidato.Setores da esquerda esbravejaram dizendo que tudo não tinha passado de uma […]
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Foto: freepik
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Essa foi contada por um querido amigo do Ceará. No Cariri cearense após muitas tentativas, um casal teve um filho, a quem foi dado o nome de João Carlos da Silva Júnior. Depois de muitas conversas o casal decidiu que os padrinhos do pequeno, seriam ninguém mais, ninguém menos que o presidente dos EUA, Jonh […]
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Hoje falo sobre a Travessa Frutuoso Barbosa, no Centro, bem antigamente chamada de Rua do Cisco, de fortes lembranças de infância. A referida via era endereço de duas mercearias, as de “seu” Dutra e de “seu Raimundo”, bastante utilizadas pelas famílias residentes nas imediações, inclusive a nossa, com balcões onde se expunha carne de charque, […]
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Em meio a segunda guerra mundial-1939 a 1945- Araruna, no interior da Paraíba, produziu o maior herói que aquela pequena cidade já vira. O nome dele era Antônio de Jovita.Como é comum em cidades interioranas do nordeste se chamam as pessoas acrescentando aos seus nomes o nome do pai ou da mãe. Jovita era a […]
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No dia 16 de janeiro de 1913, estimulados pelo então governador João Pereira de Castro Pinto (1863-1944), que presidiu o Estado da Parahyba do Norte entre 22 de outubro de 1912 e 24 de julho de 1915, intelectuais paraibanos criaram uma tal Universidade Popul
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Uma mistura de descaso com a história, insensibilidade política, ambição monetária e desprezo patrimonial. Foi isto o que mais se ouviu a respeito da destruição do relógio, da Praça do Relógio, no Centro de Santa Luzia, patrocinada pelo prefeito da cidade. O relógio da praça, na Praça do Relógio, foi testemunha do tempo nos últimos […]
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Entre a segunda metade da década de 1910 e a primeira da década de 1920, a cidade de Parahyba (atual João Pessoa) viu surgir cinco grupos escolares
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Baralho procura o jogador que tem intimidade com as cartas como a bola procurava Pelé que, mesmo de costas, se virava ligeiro, matava no peito e mandava na rede.
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Entre as décadas finais do Século XIX até início do XX, ela se chamava Rua do Portinho, mas também podia ser reconhecida como Rua do Quartel.
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A cidade de João Pessoa presta uma homenagem urbana ao poeta Olavo Bilac, que nasceu, viveu e morreu, no Rio de Janeiro, entre os anos de 1865 e 1918
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Uma das melhores lembranças daquele tempo eram vividas na fazenda Caiçara, um lugar espetacular, com um curral cheio de vacas
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Depois de o Ponto de Cem Reis ser transformado em praça urbanizada, foi demolida uma mansão ali existente para dar lugar ao Paraíba Hotel
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E agora, Romero? Chegou a hora, e já não tem mais como adiar a sua indecisão. Talvez toda essa procrastinação se deva a diversas questões
Eleições municipais
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O Parque Solon de Lucena, cartão postal mais amado pela população pessoense, segundo concurso realizado em 2007
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Concebido e executado na década de 1920, foi na segunda metade dos anos 1930, no governo Argemiro de Figueiredo, entretanto, que o Parque Solon de Lucena ganhou a conformação estética