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2020: Um ano de aprendizado - Por Rui Leitão

desejos de 2021

2020: Um ano de aprendizado - Por Rui Leitão

O calendário registra que hoje o ano está se findando, embora tenhamos a consciência de que muito do que vivemos nele terá continuidade ainda por algum tempo. Gostaríamos que 2021 viesse diferente. Esse desejo, no entanto, esbarra em muitas incertezas e no negacionismo praticado por muita gente, que insiste em desdenhar da pandemia e desrespeitar todas recomendações que a ciência e a medicina têm estabelecido. Não sabemos quando voltaremos às nossas rotinas completamente. Não temos controle sobre o que vai acontecer. Longe de ser pessimista, estou sendo realista, mas sem perder a esperança de que isso tudo um dia vai passar. E que seja o mais breve possível.

A team of volunteers works on the maintenance of wooden bridges along the Transpantaneira highway, in Pocone, MT, heart of the brazilian Pantanal in Pocone, Mato Grosso, Brazil, on August 29, 2020. The road, which connects Pocone to Porto Jofre, on the margins of the Pantanal Matogrossense National Park, Federal Conservation Unit, has 120 bridges, about 90 of which are made of wood and which threaten to burn without this preventive work. Up to August 29th, 4 of them had already burned, something that should harm displacement during the flood season, when much of the region is flooded, between October and April  The brazilian Pantanal - one of the largest tropical floodplains in the world - is suffering since the end of July with the worst wildfires in its registered history. More than 12%, or 16.500 sq. km (almost the size of Kuweit) has already been burned, and the situation may get better only in October, when it's expected to rain. (Photo by Gustavo Basso/NurPhoto via Getty Images)

combate

Já vai tarde ano velho! Vacinas trazem a esperança do mundo para o novo ano - Por Francisco Airton

E chegamos ao fim de 2020. Ufa! Gosto de velhos. Respeito os velhos, mas a verdade é que esse senhor acabou tornando-se um verdadeiro pesadelo na vida de todos nós. Então, que vá embora de uma vez! É fato que, já no finalzinho, boas notícias começaram a chegar por aqui. A certeza de que governantes, pelo mundo todo trabalharam incansavelmente para que a ciência, por fim, encontrasse uma arma de combate eficiente na luta contra a pandemia que se abateu sobre o mundo, nos trouxe um pouco de luz, apesar do estrago deixado em seu rastro pela terra. O fôlego acabou faltando para tantos, infelizmente! Apenas aqui no Brasil, a pandemia já atingiu quase 8 milhões de pessoas e dispara para atingir as 200 mil mortes!

DOMINGUEIRA GALDINIANA: Será que a humanidade ainda não percebeu que esse “velho-novo-variante” Corona Vírus, é um aviso dos Céus??? – Por Rui Galdino

"Viva um novo tempo"

DOMINGUEIRA GALDINIANA: Será que a humanidade ainda não percebeu que esse “velho-novo-variante” Corona Vírus, é um aviso dos Céus??? – Por Rui Galdino

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Antes de mais nada, quero deixar bem claro que não sou médico, nem cientista e nem infectologista, no entanto, também não sou tapado a tal ponto de acreditar em tudo que se diz a respeito desse famigerado novo corona vírus, onde na verdade, muito pouco ou quase nada […]

O suicídio é bom remédio? - Por Francisco Airton

Cultura

O suicídio é bom remédio? - Por Francisco Airton

Acabo de ler e, ainda experimento surpresa, o mais novo livro do escritor, advogado e amigo, José Caitano de Oliveira. O novo trabalho nos chega pela editora Biblioteca 24horas e Caitano experimenta uma narrativa diferenciada para um tema – até certo ponto – ainda perturbador, por se tratar de um mal silencioso (a depressão) que chega a tirar a vida de uma pessoa por hora no Brasil! O autor nos brinda com uma leitura fácil e nos prende em sua narrativa. O suicídio aqui abordado, a princípio nos choca logo pela capa, propositadamente montada em tom azul fechado e recortado pelos galhos de uma árvore de copa pequena ladeada por uma lua alaranjada que mais parece única testemunha dos acontecimentos.

“DOIDO DE JOGAR PEDRAS”: É prudente identifica-los e nos blindarmos - Por Rui Leitão

“juntando pedras”

“DOIDO DE JOGAR PEDRAS”: É prudente identifica-los e nos blindarmos - Por Rui Leitão

Conheço essa expressão desde criança. Porém não devemos interpretá-la no seu sentido literal, mas no sentido figurado. Para alguém ser assim considerado não precisa, necessariamente, ficar arremessando objetos contra outras pessoas. Ao invés de “pedras” lança a público ideias, palavras e atitudes que agridem outros indivíduos. “Doido de pedras” é aquele que consegue superar os limites da estupidez no seu comportamento. Nesse grupo não podemos colocar os loucos engraçados ou os que não fazem mal a ninguém. Os “doidos de pedra” são perigosos, inconsequentes, não têm a mínima noção do que sejam atos de responsabilidade.