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DOMINGUEIRA GALDINIANA: Ricardo deve ser candidato com o PT ou PDT indicando a vice - Por Rui Galdino

convenções partidárias

DOMINGUEIRA GALDINIANA: Ricardo deve ser candidato com o PT ou PDT indicando a vice - Por Rui Galdino

1ª) Hoje é dia 13 de setembro, ou seja, estamos a três dias do prazo limite para a realização das convenções partidárias que se encerram na próxima quarta-feira, dia 16 de setembro. O moído é grande e ainda tem gente que não realizou a sua convenção. O estoque de lexotan e gardenal já acabaram nas farmácias da capital. Até quarta, muitas novidades virão. O fato é que a eleição em João Pessoa, ainda está totalmente aberta, ou seja, sem favoritos e a população, bem como os eleitores, estão esperando de camarote o desenrolar dos fatos, das convenções e os nomes dos “anjinhos” que vão concorrer ao pleito.

O desenho de 2022 começa a ser pintado em 2020 - Por Rui Galdino

a política é muito dinâmica

O desenho de 2022 começa a ser pintado em 2020 - Por Rui Galdino

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Diz o empresário e ex-deputado Manoel Gaudêncio, pai do meu amigo Delano, que “a política é muito dinâmica”. E é mesmo! O aliado de hoje, é o adversário de amanhã e vice-versa. Aqui na Paraíba, todos os políticos e ex-políticos com raríssimas exceções, já estiveram juntos e misturados, ou seja, a cada eleição acontecem fatos novos e assim é e será sempre. E tudo isso, é a tal dinâmica da política, com um detalhe: “ aqui se faz política 25 horas por dia, o dia todo e o ano completo”, ou seja, termina uma eleição e antes da apuração dos votos, já começa a eleição seguinte. kkkkkk!

O exercício da política e o movimento da antipolítica - Por Rui Leitão

preocupante

O exercício da política e o movimento da antipolítica - Por Rui Leitão

Há um esforço estratégico para estigmatizar a classe política. O lavajatismo cuidou de promover, com espetacularização, esse intento. O objetivo é fazer com que a grande maioria da opinião pública nacional passe a encarar a classe política como corrupta de forma generalizada. A última eleição para presidente da república foi bem um reflexo disso. O eleitorado elegeu alguém que se apresentava como um outsider, num discurso de combate à velha política. Percebe-se, agora, que a prática vem contrariando o que pregavam durante a campanha. O que estamos vendo é o cometimento dos mesmos vícios históricos, por aqueles que se diziam os “diferentes”.