CALARAM A VOZ DE LENNON - Por Rui Leitão

ídolo

CALARAM A VOZ DE LENNON - Por Rui Leitão

Durante a vida, costumamos distinguir pessoas às quais passamos a devotar admiração por suas qualidades ou talentos extraordinários. São aqueles que elegemos como nossos “ídolos”. Encontramos essas personalidades na música, nos esportes, na literatura, na política, na religião. O ideal é que essa reverência não seja sinônimo de fanatismo, mas apenas o reconhecimento do incomum naquele a quem identificamos como “ídolo”.

Campanhas no Nordeste: FHC “se deu bem” com a buchada e o jegue - Por Nonato Guedes

“prato cheio”

Campanhas no Nordeste: FHC “se deu bem” com a buchada e o jegue - Por Nonato Guedes

Campanhas eleitorais, principalmente no Nordeste, são um “prato cheio” para a folclorização de candidatos oriundos do Sul e de outras regiões que desconhecem as tradições locais e acabam se enredando em episódios que a grande mídia costuma ironizar. Ainda agora, o ex-juiz Sergio Moro, que pretende disputar a presidência da República pelo “Podemos”, foi criticado até por setores da comunidade acadêmica nordestina porque, durante passagem pelo Recife, posou para fotografias com o chapéu de couro, adereço típico dos sertanejos, convertido em presumível símbolo da “nordestinidade”.

O 'Boy' de Mogi das Cruzes que apoiou Lula e vai acolher Bolsonaro no PL - Por Willian Helal

eleições

O 'Boy' de Mogi das Cruzes que apoiou Lula e vai acolher Bolsonaro no PL - Por Willian Helal

O plenário da Câmara dos Deputados estava vazio quando o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, subiu na tribuna para renunciar ao seu mandato de parlamentar. Na tarde daquela segunda-feira, 2 de agosto de 2005, o paulista de Mogi das Cruzes se tornou o primeiro congressista acusado de envolvimento com o mensalão a perder o cargo, dois meses após as denúncias de Roberto Jefferson (PTB-RJ). No seu discurso, o político admitiu ter recebido dinheiro de caixa dois do PT para pagar dívidas de campanha. Mas disse que foi "induzido ao erro" e garantiu que os recursos não eram destinados ao hoje conhecido esquema de compra de apoio parlamentar para projetos do governo.