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Lula confessa: sua prioridade é vingar-se de Moro - Por José Nêumanne Pinto
Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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Depois do início da redemocratização ocorrida em 1985 e completada em 1988 quando da promulgação da Constituição, João Pessoa foi “’invadida” pelo povo oriundo do sertão paraibano que escolheu a capital paraibana para trabalhar e viver, o que tem contribuído muito para o desenvolvimento de todos que nela vive.
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A crônica política que noticia o cotidiano do prefeito de Campina Grande vem fazendo registros simplórios e às vezes subliminarmente deletérios sobre seu desempenho – caracterizando como mortiço – no terceiro ano de sua gestão, fato diagnosticado pelos seus opositores em avaliação “qualificada”, como incompetência. Entretanto, seu comportamento funcional pode ser enxergado sob outros prismas: […]
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O governador João Azevêdo (PSB) procura, desde já, ser o fiador de articulações políticas para reforçar o leque de apoios de partidos e líderes políticos à candidatura do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), à reeleição.
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Depois de várias intempéries políticas dos últimos anos, quando não conseguiu eleger sua esposa Ana Cláudia, prefeita na cidade de Campina Grande em 2020; e logo no início de 2022 ter anunciado o rompimento como o governador João Azevedo, tendo sido fragorosamente derrotado na eleição para governador do Estado da Paraíba, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) parece ter feito uma análise e notadamente observou que esse seu retrocesso político tenha sido oriundo de estratégias erradas na condução de suas articulações.
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A família Cunha Lima participa ativamente da política paraibana desde os anos 60, quando Ronaldo Cunha Lima foi eleito Vereador de Campina Grande, Deputado Estadual e Prefeito da Rainha da Borborema, tendo os direitos políticos cassados pouco após tomar posse em 1969. Após treze anos afastado da vida pública, Ronaldo voltou de forma triunfante a Prefeitura de Campina, vencendo a eleição de 1982 contra o patriarca de outro grande clã da política, o ex-Deputado Federal Vital do Rêgo.
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A mesquinhez fez Bolsonaro apossar-se do estojo com joias que recebeu de presente da ditadura da Arábia Saudita, e que entrou ilegalmente no Brasil por meio de uma mula, o almirante Bento Albuquerque, ex-ministro das Minas e Energia.
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Desde que retornou à Assembleia Legislativa, após ser eleito em 2022, o deputado estadual Luciano Cartaxo (PT) sinalizou que seu foco prioritário seria João Pessoa, a Capital que ele administrou por dois mandatos e que aspira voltar a comandar, o que dá a entender que a passagem pela ALPB é um trampolim para não ficar sem mandato e sem tribuna, prolongando o jejum político que trilhou ao deixar a prefeitura. Embora tenha sido vice-governador do Estado, quando José Maranhão se investiu por convocação da Justiça Eleitoral em 2009, Cartaxo concentra sua atuação e sua atenção nos problemas da Capital e já vem dando sinais de que pretende liderar polarização com o atual prefeito Cícero Lucena (PP) que será candidato à reeleição em 2024 com o apoio do governador João Azevêdo, do PSB.
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https://www.youtube.com/watch?v=pwn8kx-wzz4 Fonte: Polêmica ParaíbaCréditos: Polêmica Paraíba
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O ex-deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB), que se projetou na disputa ao governo da Paraíba em 2022 ao avançar para o segundo turno e dar combate ao governador João Azevêdo (PSB), postulante vitorioso à reeleição, retomou suas atividades como docente, já cumpriu agenda com deputados como George Morais (União Brasil) sobre Educação, sua bandeira predileta, e mantém-se no radar como alternativa ao Poder Executivo na distante eleição de 2026.
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A Paraíba e o Brasil vêm assistindo um dos piores momentos da história de nossa capital, João Pessoa. Considerada uma das mais belas cidades do País, nos últimos tempos, vem recebendo um elevado contingente de turistas que vêm para desfrutar de suas belezas e terminam por permanecer residindo junto com seus familiares.
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Chamou a atenção dos meios políticos brasileiros uma entrevista da presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, sinalizando postura mais afirmativa da legenda quanto ao cumprimento, pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de compromissos assumidos com a sociedade na campanha eleitoral de 2022.
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Iniciando o terceiro mês do seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva viabilizou, ontem, um dos momentos mais esperados dessa nova gestão – o relançamento do programa Bolsa Família, que teve grande repercussão no primeiro período do PT-Poder, em 2003.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que protagonizou uma saída merencória do Brasil, fugindo para os Estados Unidos no final do ano passado para não entregar a faixa ao sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o derrotou nas urnas, no segundo turno das eleições, ensaia sucessivos enredos para voltar à cena política nacional e ocupar o papel de líder da oposição ao lulismo, mas protela o quanto pode o projeto de retorno por insegurança quanto a processos que terá que responder na Justiça, já despojado da imunidade que o cargo lhe confere.
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Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Veja como são as coisas. Faz anos que escuto as lamentações e preocupações de muita gente com relação ao avanço do mar em algumas praias importantes do litoral paraibano, principalmente, na cidade de João pessoa. E o fato realmente existe, no entanto, nos últimos 40 anos, nada ou quase nada foi feito, apenas alguns paliativos que empurra os problemas com a barriga, nada resolve e os fatos vem se agravando a cada ano. Eu me lembro que a cerca de 20 anos, o então prefeito Cícero Lucena, já havia realizado estudos sobre a possibilidade do engordamento da faixa de areia nas praias de Manaíra e Cabo Branco. Passou esse tempo todo e agora, Cícero, prefeito pela 3ª vez, quer colocar esse projeto em prática, pois, se trata de uma solução viável e barata para resolver de uma vez por todas os problemas da erosão da Falésia do Cabo Branco.
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Durante entrevista coletiva que concedeu, ontem, para avaliar ações da administração municipal, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, do Progressistas, abriu as baterias contra adversários políticos que, a seu ver, estão antecipando o debate eleitoral do próximo ano, a partir de uma orquestração sistemática contra ele e auxiliares que compõem a sua equipe. Lucena declarou-se “estarrecido” com o baixo nível da orquestração e com o alegado despreparo dos opositores, notando que eles estão agitando bandeiras sem conhecimento de causa e sem a menor preocupação de se informar sobre a verdade dos fatos. A seu ver, tal postura trata-se de um “desserviço” à população da Capital porque confunde e dissemina intranquilidade em cima de “fake news”, não de fatos objetivos ou materializados.
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De repente a extrema direita brasileira passou a proclamar o discurso em defesa dos direitos humanos. Até pouco tempo diziam que “bandido bom é bandido morto”, que presidiário não pode ser tratado com regalias. Bastou que alguns correligionários, autodenominados de “patriotas”, fossem encarcerados pela prática de atos terroristas e passaram a se preocupar com os que estão no sistema prisional.
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Não chega a ser impertinente a provocação feita pelo advogado Raoni Vita ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba solicitando realização de um plebiscito sobre o nome da cidade de João Pessoa, capital do Estado. Como ele mesmo pontuou, tomou como base e argumento para a iniciativa o dispositivo previsto na própria Constituição Estadual, prevendo como obrigatória a efetivação do plebiscito sobre esse tema específico. Raoni ressalta que, infelizmente, em quase 34 anos da promulgação da Constituição que está em vigor, o plebiscito nunca foi levado a efeito, configurando-se caso de notória lacuna que poderia ser corrigida, de acordo com a sua proposta, na próxima eleição geral prevista para 2024, tratando da escolha do prefeito e dos vereadores.
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As eleições de 2024 estão logo ali, porém para alguns políticos tradicionais, só se deve falar nisso no próximo ano, o que discordamos claramente, justamente porque gostamos de acompanhar o desenrolar dos fatos mediante a evolução do tempo.
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Uma aliança surpreendente agitou as estruturas da política paraibana em 2022. Pela primeira vez na história as famílias Vital e Cunha Lima se uniram em uma eleição, quando Veneziano declarou o apoio a Pedro no segundo turno contra João Azevêdo. A surpresa dessa escolha de Veneziano foi ainda maior pois o Senador foi companheiro de chapa de João em 2018, e os dois tinham em comum o apoio irrestrito a Lula na eleição presidencial.