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Lula condena Israel para agradar tiranos do Brics - Por José Nêumane Pinto
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Lula condena Israel para agradar tiranos do Brics - Por José Nêumane Pinto
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No período que em que o Brasil viveu uma ditadura militar todo indivíduo que contestasse o regime era considerado “subversivo”. Não havia limite jurídico, ético e moral para tratar esses que eram tidos como inimigos do governo. Praticava-se a “legalidade autoritária”, patrocinando uma repressão baseada na censura, na tortura e nas prisões arbitrárias. Muitos dos brasileiros classificados na época como “subversivos” desapareceram, sem que se tenha qualquer notícia de como isso aconteceu.
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Nas ondas do iê-iê-iê nós tínhamos nossos próprios ídolos em João Pessoa. Em todos os finais de semana, no Astrea, no Cabo Branco, no Clube dos Oficiais, no Independente, no Clube dos Sargentos, nas Voluntárias, na AABB, eles estavam em algum lugar, alcançando os diversos estratos sociais da capital paraibana.
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Carlos no teclado, Dedé no sax, Curió na viola e Beija Flor no vocal. Essa turma fazia parte de banda que por muitas noites pessoenses animou o Restaurante Gambrinus, no Baixo Tambaú. Tudo sob o comando do português Antônio Moita.
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Manoel e Zé da Paz foram os sorveteiros mais famosos que já se viu em João Pessoa, nos tempos de minha infância-juventude de Pio XII, Lins de Vasconcelos e Liceu Paraibano. Havia outros, mas deles me lembro mais.
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Não é necessário ter existido há séculos para que uma coisa qualquer seja lembrada com saudade. Por exemplo, o Parahyba Café, de Bob Záccara e Marconi Serpa, foi um empreendimento recente, coincidindo com o início do Século XXI, que existiu, de maneira até fugaz, mas que marcou um intervalo particularmente interessante da vida cultural pessoense.
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Não é necessário ter existido há séculos para que uma coisa qualquer seja lembrada com saudade. Por exemplo, o Parahyba Café, de Bob Záccara, foi um empreendimento recente, coincidindo com o início do Século XXI, que existiu, de maneira até fugaz, mas que marcou um intervalo particularmente interessante da vida cultural pessoense.
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Veja quais são os principais assuntos da coluna de José Nêumanne Pinto
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O fato de nunca ter frequentado a Cruzada, em Jaguaribe, comandada por Frei Albino, não impediu que a iniciativa católica se tornasse um dos ícones do meu tempo de infância e de juventude em João Pessoa. Polivalente, o padre franciscano, de origem alemã, também comandou o alvi-celeste Estrela do Mar, campeão paraibano de futebol em 1959, com um time de coroinhas. (O Estrela, que ocupou muitas crianças e adolescentes com o esporte, livrando-as da ociosidade que termina conduzindo a um mundo de encruzilhadas perigosas).
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Em 1953, eu queria ser historiador e entrar na faculdade da USP, até porque um dos meus professores, Eduardo França, foi um dos primeiros catedráticos da USP na matéria. Fui, porém, desaconselhado por três de meus professores de história, mostrando que, quando eu voltasse da França, onde fora estudar, poderia ter uma carreira como advogado, visto que o historiador examina fatos, e quem gosta de história termina sabendo sempre interpretá-los.
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As igrejas caça-níquel que proliferam no país adotam comportamento que se pode chamar de “lesa-fé”. Não estou falando das igrejas sérias, como a Congregacional, as batistas, as presbiterianas, as metodistas, as luteranas, a Episcopal Anglicana do Brasil. Estou me referindo às denominações religiosas que exploram a humildade do povo necessitado, constrangendo membros a fazerem ofertas com promessas de prosperidade e garantindo soluções através de milagres, além de benesses materiais inseridos nas lógicas de consumo.
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Sempre gostei mais de dar do que receber presentes. A emoção de ver uma pessoa feliz não tem preço. Numa briga, prefiro o papel de apaziguador, daqueles que integram a turma do “deixa disso”, que se intrometem para serenar os ânimos e evitar o pior. Nas discussões acaloradas e passionais, gosto atuar como mediador, procurando acalmar os contendores e mostrar que é preciso respeitar a opinião alheia.
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Noite, sim, a outra, muitas vezes, menino ainda, nascido e criado no centro da cidade, saia de casa, a pedidos, mesmo à noite (os tempos eram outros), para comprar cartola em “seu” Madruga, que tinha uma lanchonete, no Ponto de Cem Réis (Praça Vidal de Negreiros) até o dia que o prédio onde o negócio existia ser derrubado para ceder espaço ao Viaduto Damásio Franca.
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A Paraíba, a cada ano, vem atraindo mais visitantes. Turistas nacionais e de outros países têm buscado o estado como um destino turístico com opções de lazer variadas, do Litoral ao Sertão. Os atrativos são muitos e atendem a todos os públicos.
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Em 1969, mais precisamente no dia 14 de novembro, o Santos Futebol Clube veio a João Pessoa jogar contra o Botafogo Futebol Clube, de João Pessoa. Caberia ao time liderado pelo lateral-direito santista Carlos Alberto Torres enfaixar a equipe pessoense, sagrada bicampeã paraibana.
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Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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Quanto mais as árvores estiverem ligadas às vivências coletivas, mais peso histórico terão. Há, pelo menos, três exemplos, na paisagem sempre muito verde da cidade de João Pessoa, que mantiveram significativa ligação com a urbe pessoense, enquanto viveram, e que, por isso, permanecem na minha memória de criança e adolescente.
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Virou uma expressão comum. Bastava você falar, sobre o valor de alguma mercadoria que o preço dela era um “precinho Zé Araújo” para todo mundo saber que se tratava de algo barato. Esse era o bordão mais conhecido das Casas José Araújo. Virou sinônimo na boca do povo.
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É gozado você observar a reação de qualquer jovem, hoje em dia, ao ser apresentado, assim, de supetão, a uma máquina de escrever. E não precisa ser tão jovem, não. Com 30 anos já é o bastante. Porém, com grande imponência, até o final da década de 1970, reinaram as escolas de datilografia, com cursos normais de seis meses, e uma hora diária de aula, para que o cidadão se aprimorasse no ofício de datilografar textos em máquinas de escrever criadas perto da década de 1870.
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O que recupero à luz hoje é uma das festas de rua que pontificaram, junto com a tradicionalíssima e centenária Festa das Neves, e outras pelos bairros da João Pessoa dos anos 1950 e 1960.