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Violência no Brasil manda economia pras cucuias - Por José Nêumanne Pinto
Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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No final da década de 1970, João Pessoa passou a ter um restaurante de sotaque lusitano, com destaque para a carta de vinhos (costume ainda não adotado em larga escala na cidade) e receitas de primeira grandeza culinária.
Eleições 2024
O anúncio angustiante do comunicador Nilvan Ferreira (PL) sobre a sua desistência de disputar a eleição de prefeito de João Pessoa este ano, alegando perseguição de seu próprio partido, traz à tona uma nova discussão sobre o sistema político brasileiro que não oportuniza ao cidadão poder ter uma candidatura avulsa, o que pode ter uma […]
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Enquanto o comunicador Nilvan Ferreira ainda lambe as feridas causadas por uma conspiração que, segundo ele, o afastou da corrida pela prefeitura de João Pessoa dentro do PL, os analistas e os líderes políticos discutem sobre o impacto que a ausência do ex-pré-candidato terá na disputa envolvendo a sucessão do prefeito Cícero Lucena, do PP.
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As ousadias do chef Walter Aguiar, proprietário e no comando da cozinha do Sagarana, encantaram o público pessoense. Arrimado em curso feito na tradicional escola francesa Le Cordon Bleu, o novo chef paraibano, com formação em Engenharia Civil, se apresentou com um cardápio bem diferente, revolucionando conceitos gastronômicos a partir daquela casa de pastos das décadas de 1990 e 2000, em Tambaú.
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Fonte: Polêmica Paraíba Créditos: Polêmica Paraíba
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Todo mundo já percebeu que no Brasil estamos vivendo um tempo de polarização política e social, como nunca antes, pelo menos que seja do meu conhecimento. Mas vamos entender primeiro o que seja polarização. É quando uma sociedade se divide em polos, representando posições divergentes em determinado tema, gerando discórdias e indisposição ao diálogo racional, trazendo consequências intoleráveis para o ambiente democrático que tanto desejamos.
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A rua Arthur Aquiles, que liga as ruas Visconde de Pelotas e Treze de Maio, no meu tempo de infância e parte da juventude, era marcada, nas esquinas da Visconde de Pelotas, pela Padaria Paraibana, de Genival Carneiro, ao norte, onde presentemente opera uma loja de modas, e ao sul, pelo Hospital de Ponto de Socorro, que já foi Telpa e hoje é uma empresa de engenharia.
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Em parte da década de 90 houve um ponto de encontro marcado por tertúlias regadas a whisky e cerveja e boa comida e obras de arte a serem apreciadas chamado Le Cordon Bleu.
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1ª GALDINIANA: Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. A política é realmente muito dinâmica e não existe espaço vazio. Na Paraíba todas as principais lideranças já estiveram em períodos eleitorais juntos e misturados, ou seja, os aliados de hoje já foram adversários de ontem e vice-versa. Cada eleição tem suas especificações e sua história. Com raras exceções, é assim que tem se conduzido a história política de nosso estado nos últimos anos. Quem não se lembra das “pelejas” entre Wilson Braga, Ronaldo Cunha Lima, Tarcísio Burity, José Maranhão e Ricardo Coutinho. Todos já foram adversários ferrenhos e aliados circunstanciais a depender dos interesses de cada eleição e momento político.
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Ainda lembro de um grande bingo (o jogo virou sinônimo do evento em si) em João Pessoa, realizado na Praça da Independência. A multidão lotava toda a praça, entre a rua Pedro I e a Walfredo Leal (a área inteira servida por autofalantes e fiscais que acompanhavam prováveis sortudos para comunicar ao comando do ato). “Quaraquaquá” queria dizer 44. “De rombo”, algum número redondo, tipo 20, 30, 40. “Dois patinhos na Lagoa” era o 22. Nunca vi tanta gente em um evento desses quanto naquele dia.
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Foi no ano de 1980 que a então Escola de Teatro Piollin, três anos após fundada, se mudou para o sítio onde existiu o Engenho Paul, contíguo ao Parque Solon de Lucena. O espaço ocupado é um marco dos empreendimentos agrícolas pessoenses, sem data de construção precisamente determinada.
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Veja quais são os principais assuntos da coluna de José Nêumanne Pinto
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Os brasileiros estão diante da descoberta de uma nova forma de fazer política: a arapongagem. Na verdade, não podemos afirmar que seja nova, mas, o que surpreende é a ousadia de torná-la política de estado, a serviço de um governo. Vamos primeiro observar o que dizem os dicionários a respeito. Arapongagem é o “ato ou […]
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Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Estamos mais uma vez trazendo o assunto de volta a respeito da decisão do deputado federal Romero Rodrigues(PODEMOS), se será candidato ou não a prefeito de Campina Grande este ano. O galdinista vem dizendo que o “mago da Rainha da Borborema” é gente boa, foi um bom gestor em Campina, tem vontade de disputar a prefeitura novamente, porém, não tem a “devida coragem” para romper com o grupo político dos CUNHA LIMA, o qual faz parte.
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Uma idealização de Luis Carlos Vasconcelos, executada por ele e Everaldo Pontes (irmão da consagrada atriz paraibana Zezita Matos), dois dos atores mais festejados da constelação artística paraibana, a originalmente Escola de Teatro Piollin se acomodou de início, ainda bem longe do tamanho que viria a alcançar, em sala na parte baixa da cidade.
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Para quem lida com a política, sabe que 2024 será um ano muito importante do ponto de vista das estratégias para o futuro dos municípios e de preparação para as eleições nacionais e estaduais em todo País. Em relação ao Estado da Paraíba, observa-se que o governo João Azevedo (PSB) tem sido notadamente positivo na parte de gestão, porém é preciso que o grupo político do governador fique atento às movimentações políticas que estão acontecendo nas cidades paraibanas, pois pelo que se tem observado em algumas municípios relevantes, onde se tem uma densidade eleitoral considerável, o grupo situacionista corre sério risco de derrotas, o que pode colocar em xeque-mate a montagem das estratégias de composição para as eleições de 2026.
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A programação das retretas da Praça João Pessoa, desde quando chamada de Passeio Público e Praça Comendador Felizardo, em seus tempos áureos, era anunciada nos jornais locais, especialmente em A União.
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Fonte: polêmica paraíbaCréditos: Polêmica Paraíba
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Vivíamos o ano de 1968. A rebeldia dominava o espírito da juventude internacional. Os jornais, rádios e a ainda jovem TV registravam movimentos estudantis em todas as partes do mundo. Naquele ano, Paris quase protagonizou, a partir do movimento estudantil local, a queda de um governo nacional, no caso do general De Gaulle, herói da Segunda Guerra Mundial. Os jovens diziam ‘não’ a um mundo cujos valores estavam em desacordo com o que imaginavam. Do Oriente ao Ocidente.