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Ophelia, por John Everett Millais (1852)

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As flores de Ofélia - Por Sophia Cardoso

É assim descrita a morte de Ofélia na obra Hamlet, de William Shakespeare. O dicotômico amor da moça pelo príncipe e pelo pai, Polônio, precipitou sua tragédia: quando ele é assassinado por seu amante, ela enlouquece. Em sua última aparição, demonstra comportamentos peculiares. Quem nos conta o incidente é a Rainha Gertrudes algumas cenas depois, nessa belíssima descrição. A linguagem poética deixa uma sensação agridoce: coexistem o desconforto da tristeza e o deleite do encanto.

Foto: Internet

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A Reação Republicana - Por Sérgio Botelho

É instigante a foto do interior do Teatro Santa Roza que ilustra a matéria, pertencente ao acervo do Museu da República, datada de 1921. Primeiro, pela própria imagem do espaço físico, a revelar um Santa Roza apetrechado para comportar uma tela de exibição cinematográfica e exercer o papel de um cineteatro (para utilizar a grafia contemporânea), o que efetivamente aconteceu por 30 anos da primeira metade do Século XX, incluindo a década de 1920.

Foto: reprodução

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GALDINIANA: João a caminho do PDT – Por Rui Galdino

Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. No dia 02 de novembro de 2023 escrevi uma GALDINIANA dizendo que o PDT da Paraíba poderia ressurgir das cinzas e voltar a ser o maior partido da Paraíba como já fora no passado, ou seja, nas décadas de 1980 e 1990. Aqui na Paraíba, o PDT começou a se fortalecer a partir de 1984, sob o comando do então deputado Francisco Evangelista, que tinha ao seu lado uma equipe bastante atuante entre eles podemos citar: Idácio Souto, Marly, Polion Carneiro, Edmilson e Rui Galdino(o galdinista). Era um time de 1ª qualidade e que começou a estruturar o partido em todo o estado.

Foto: Internet

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A gloriosa Orquestra Tabajara, de Severino Araújo, que também gravou sob o nome Românticos de Cuba, com estrondoso sucesso - Por Sérgio Botelho

Uma das mais gloriosas criações do campo cultural paraibano é, até hoje, a Orquestra Tabajara, de Severino Araújo. Surgida na primeira metade da década de 1930, em João Pessoa, teve como um de seus primeiros maestros, além de responsável pela sua criação, sob a denominação de Orquestra Jazz Tabajaras, o cônsul e empresário holandês, e saxofonista, Oliver von Sohsten. Aliás, sobre quem falamos na crônica anterior, quando abordamos a orquestra Batutas de Jaguaribe (ao que parece, extinta diante do surgimento da nova Jazz Band).

Foto: Reprodução

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Batutas de Jaguaribe, orquestra que introduziu o frevo no carnaval de João Pessoa, à frente de milhares de foliões - Por Sérgio Botelho

A mais ilustre visita da década de 1930 à cidade de João Pessoa aconteceu em setembro de 1933. No dia 7 de setembro daquele ano chegou à capital paraibana o presidente Getúlio Vargas, grande líder do processo armado que resultou na derrubada da chamada República Velha e instalação da República Nova.

Foto: Sergio Botelho

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Largo de São Frei Pedro Gonçalves - Por Sérgio Botelho

Segundo classificação feita pelo site Memória João Pessoa, fruto de um projeto de extensão vinculado ao Departamento de Arquitetura da Universidade Federal da Paraíba, o espaço em frente à Igreja de São Frei Pedro Gonçalves (edificada na primeira metade do Século XIX, embora haja citação do templo em documento de 1692), no Centro Histórico de João Pessoa, é o único largo restante na capital paraibana.

foto: assessoria

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Eleições 2024: Ruy Carneiro, um Baque que pode ser Fatal - Por Gildo Araújo

A Paraíba acordou neste domingo com a notícia estarrecedora, quando o jornalista Clilson Júnior publicou em seu Blog “Click PB” a condenação dada pela justiça da Paraíba ao deputado federal do PSDB, Ruy Carneiro. “A pena é da 2ª Vara Criminal da Capital e diz respeito ao caso DESK, época em que Ruy era Secretário de Esporte no governo Cássio” (ClickPB). Na sentença, o Juiz Adilson Fabrício Gomes Filho determina que Ruy terá que cumprir a condenação inicialmente em regime fechado, ou seja, preso.