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Por que não prendem Bolsonaro? - Por Marcelo Coelho
Está muito certo, se não quisermos viver numa república de bananas. Mas não entendo por que razão não prendem o próprio Bolsonaro e seus comandantes.
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Está muito certo, se não quisermos viver numa república de bananas. Mas não entendo por que razão não prendem o próprio Bolsonaro e seus comandantes.
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Na década de 1970 surgiu para brilhar um novo colégio, inicialmente na Avenida Epitácio Pessoa, depois se expandindo por quatro unidades de ensino em João Pessoa. Falo do Instituto Presidente Epitácio Pessoa, o IPEP.
Opinião
A política é sempre repleta de muitas nuances, a começar pelo fato básico de que cada partido adota suas posturas “ideológicas” e estratégicas em busca de vencer as eleições e chegar ao poder. No entanto, sabe-se que para alcançar uma vitória é preciso muito diálogo entre seus principais protagonistas políticos, que são os verdadeiros mandatários dos partidos.
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Quem já leu o livro “Os Bruzundangas”, escrito por Lima Barreto, obra póstuma publicada em 1923, fica impressionado com a semelhança desse hipotético país, criado pelo autor, com o Brasil. Numa sátira muito bem elaborada, enfocando entre outros temas a diplomacia, a Constituição, transações e propinas, os políticos e eleições, ele critica os privilégios das elites, as oligarquias e as desigualdades sociais. Tudo muito parecido com o que nos acostumamos a observar na história política nacional.
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Já fazia mais de um ano que em São Paulo acontecera a Semana de Arte Moderna, também chamada de Semana de 22, uma reunião de artistas e intelectuais que impôs profundas modificações nas artes brasileiras, com fortes repercussões nos costumes.
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Foi no Colégio Lins de Vasconcelos, que existiu em João Pessoa nas décadas de 1950, 1960, 1970 e parte da de 1980, onde cursei a 4ª série ginasial e o 1º ano científico. Antes disso estudei no Pio XII e, depois do Lins, no Lyceu Paraibano. Os dois primeiros ocupavam lados opostos na praça São […]
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Fonte: Polêmica Paraíba Créditos: Polêmica paraíba
Eleições
Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Vai começar o carnaval propriamente dito em todo o país e aqui na Paraíba o nosso carnaval terá um ingrediente que deverá agitar bastante e provocar muitas reflexões durante a festa de Momo. O fato é que a classe política tanto da situação, quanto da oposição já começam […]
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Toda quarta-feira anterior ao Carnaval as ruas de João Pessoa, no espaço entre o bairro de Miramar e as praias de Tambaú e Cabo Branco, se transformam em palco do segundo maior bloco de arrasto do país: “As Muriçocas de Miramar”. Tudo começou numa brincadeira de trinta jovens, no ano de 1986, quando resolveram colocar som numa carroça puxada por um burro tocando frevo e saíram desfilando pelo bairro. Surgiu aí aquele que seria o maior bloco da prévia carnavalesca da Capital paraibana. O seu hino tem letra e música do Mestre Fuba, um dos fundadores do bloco.
Opinião
Nos meus tempos de criança e pré-adolescente, no Centro de João Pessoa, fomos vizinhos do doutor Heronides Alves Coelho, psiquiatra nascido em Timbaúba-PE e formado na Faculdade de Medicina de Pernambuco (mas que escolheu João Pessoa para exercer sua vida profissional), de sua esposa, dona Lourdes, e dos seus filhos.
Opinião
Nos contou um passarinho que o advogado Assis Almeida foi inocentado pelo TRT da Paraíba da acusação de assédio sexual feita por uma ex-funcionária da OAB. O Site Polêmica Paraíba já havia anunciado (matéria de15/11/2018) que a Polícia Federal concluíra em Inquérito Policial não haver encontrado sequer indícios da alegação de assédio sexual atribuído a Assis Almeida.
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Duque de Caxias, Almirante Tamandaré, Visconde de Pelotas, Barão do Triunfo e General Osório são ruas e avenidas da cidade de João Pessoa que homenageiam figuras que lutaram na Guerra do Paraguai. Não há nenhum paraibano entre eles.
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É enigmático o pensamento do matemático e filósofo francês Blaise Pascal quando afirmou, em 1669: “Se o nariz de Cleópatra tivesse sido menor toda a face da Terra teria sido outra”. É difícil especular como um detalhe físico poderia ter efeito no curso da História da Humanidade. Não há nenhuma explicação adicional sobre essa assertiva. Ficamos, então, submetidos às circunstâncias causadas pelo “se”.
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No dia 9 de março de 1975, a seis dias do término de seu mandato, mas debaixo de muita euforia na seara esportiva local, o então governador Ernani Sátyro inaugurou o Estádio José Américo de Almeida Filho, o Almeidão. (Vítima de trágico acidente automobilístico a caminho do Rio de Janeiro, o homenageado era filho do ex-governador, ex-ministro e uma das lideranças da Revolução de 1930, José Américo de Almeida, que somente viria a falecer em 1980).
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Veja quais são os principais assuntos da coluna de José Nêumanne Pinto
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Quando a gente conta histórias do cotidiano pessoense das décadas de 1950, 1960, até os primeiros anos da de 1970, é de se observar a menor quantidade de reações da parte de conterrâneas da mesma idade, aos fatos narrados. Andar pelo Ponto de Cem Reis, pela Lagoa, morcegar bonde, fazer compra em mercearias, cumprir mandados em geral eram tarefas para os meninos.
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Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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No final da década de 1970, João Pessoa passou a ter um restaurante de sotaque lusitano, com destaque para a carta de vinhos (costume ainda não adotado em larga escala na cidade) e receitas de primeira grandeza culinária.
Eleições 2024
O anúncio angustiante do comunicador Nilvan Ferreira (PL) sobre a sua desistência de disputar a eleição de prefeito de João Pessoa este ano, alegando perseguição de seu próprio partido, traz à tona uma nova discussão sobre o sistema político brasileiro que não oportuniza ao cidadão poder ter uma candidatura avulsa, o que pode ter uma […]
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Enquanto o comunicador Nilvan Ferreira ainda lambe as feridas causadas por uma conspiração que, segundo ele, o afastou da corrida pela prefeitura de João Pessoa dentro do PL, os analistas e os líderes políticos discutem sobre o impacto que a ausência do ex-pré-candidato terá na disputa envolvendo a sucessão do prefeito Cícero Lucena, do PP.