MDB de Maranhão não tem fichas para o jogo à sucessão na capital - Por Nonato Guedes

sem fichas para entrar no jogo

MDB de Maranhão não tem fichas para o jogo à sucessão na capital - Por Nonato Guedes

Em relação a Cartaxo, Júnior tinha a expectativa de que ele renunciasse à prefeitura para concorrer ao governo do Estado em 2018, o que não aconteceu. De olho nos movimentos do então governador Ricardo Coutinho (PSB), Luciano decidiu permanecer no cargo até o último dia de gestão, refutando apelos e cobranças para que fosse postulante ao Palácio da Redenção. Atirou à liça o irmão gêmeo Lucélio, que já fora testado na corrida ao Senado e perdeu para Maranhão na reta decisiva. Desta feita, Luciano costurou acordo com o PSDB, aproximando-se do grupo Cunha Lima, bastante influente, sobretudo, em Campina Grande. A mulher do prefeito de Campina, Romero Rodrigues (ex-PSDB, hoje PSD), Micheline Rodrigues, foi a vice de Lucélio, mas a chapa doméstica não empolgou o eleitorado. Júnior, que deixou o próprio (P)MDB para ficar à vontade em composições com Luciano que excluíssem o senador Maranhão, não teve maior peso ou influência na disputa de 2018 e se encaminha para concluir a passagem pela Capital sem perspectiva sobre seu futuro político.

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O senador José Maranhão (MDB) foi reconduzido nesta sexta-feira, 26, à presidência do diretório estadual do MDB. Em entrevista à imprensa, ele disse que “essa recondução é importante para a organização partidária, se o MDB que se organiza numa grande convenção é um partido que deixa claro que estará presente na eleição municipais, para nós, […]