Tag Justiça

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polêmica

OPERAÇÃO SEGURO PIRATA: esquema alvo da PF já teve quatro denunciados na Justiça; veja nomes

A operação ‘Seguro Pirata’, desencadeada hoje pela Polícia Federal nos Estados da Paraíba e Pernambuco, é um desdobramento de uma investigação capitaneada pelo Ministério Público Federal (MPF) e que já resultou na denúncia de quatro investigados. A ação penal ajuizada contra quatro pessoas envolvidas em fraudes em empresa de ‘proteção veicular’ no estado foi recebida pela 14ª Vara […]

Porshe foi apreendido durante Operação Halving (Foto: Divulgação/Polícia Federal)

entenda

CASO BRAISCOMPANY: empresa briga na Justiça para ter de volta carro de luxo no valor de R$ 600 mil; veículo foi apreendido em operação da PF

Uma empresa entrou com uma ação na Justiça Federal para tentar ter de volta um Porsche Cayenne, no valor de R$ 600 mil, que foi apreendido pela Polícia Federal durante a Operação Halving realizada contra um dos investigados no caso Braiscompany. O veículo foi alvo de sequestro por determinação da Justiça. Durante a operação, outro […]

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Decisão

CASO ISABELLA NARDONI: Madrasta Anna Carolina Jatobá deixa prisão e passa para regime aberto

Anna Carolina Jatobá foi solta na noite desta terça-feira, 20, após a Justiça de São Paulo aceitar o pedido de progressão da pena para o regime aberto. Presa desde 2008, ela foi condenada pela morte de sua enteada Isabella Nardoni, de 5 anos. As informações são da TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo. Anna Carolina saiu da Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, por volta de 19h45. Ao sair da prisão, ela entrou rapidamente no carro de familiares. No dia 30 de maio, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, por unanimidade, que a Justiça de São Paulo analisasse o pedido de progressão para o regime aberto apresentado pela defesa de Anna Carolina Jatobá.  O processo começou com um pedido de progressão de regime feito pela defesa de Anna Carolina. Segundo o STJ, o juízo da execução penal exigiu que, para isso, a mulher teria que ser submetida a um teste de Rorschach, um tipo de teste psicológico.  Essa exigência levou a defesa a impetrar um habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo. O argumento foi de que Anna Carolina já havia sido submetida a exame criminalístico, com resultado favorável. Para a defesa, manter o regime fechado representaria um "constrangimento ilegal".  Com a determinação do STJ, a Justiça de São Paulo analisou o pedido de progressão, independentemente da realização do teste psicológico. Há três anos, em maio de 2020, Anna Carolina havia perdido o direito ao regime semiaberto, por cometer falta grave: ela foi flagrada conversando com os filhos por videochamada na penitenciária de Tremembé, o que não é permitido.  Relembre o caso Nardoni Isabella Nardoni, de 5 anos, foi encontrada ferida no jardim do prédio onde moravam o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo, no dia 29 de março de 2008. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Em depoimento, o pai da criança disse que o prédio foi assaltado, e a menina, jogada por um dos bandidos, que cortou a tela de proteção da janela. A versão, no entanto, não foi sustentada pela perícia. Em 3 de abril do mesmo ano, o casal foi preso pelo assassinato da criança. Segundo o Ministério Público, Anna Carolina agrediu Isabella ainda dentro do carro e asfixiou a menina no apartamento. Por achar que ela estava morta, o pai cortou a rede de proteção e jogou a filha do sexto andar. Alexandre e a mulher sempre negaram as acusações. O caso foi levado a julgamento quase dois anos após a morte. O júri durou cinco dias e terminou com a condenação de Alexandre a 31 anos, um mês e dez dias de prisão por homicídio triplamente qualificado - por meio cruel, sem chance de defesa da vítima e para garantir ocultação de crime anterior. Já Anna Carolina foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão. Os dois foram condenados também a oito meses de prisão em regime semiaberto por fraude processual.

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Decisão

Justiça determina que instituição religiosa retire vídeo homofóbico das redes sociais

Decisão da 4ª Vara Cível de Brasília determinou que a Igreja Evangélica Assembleia de Deus, em Brasília, retire, no prazo máximo de 48 horas, contados da intimação pessoal, vídeo com o discurso feito pelo pastor David Eldridge no Congresso Evangélico União das Mocidades das Assembleias de Deus em Brasília (UMADEB), que ocorreu em 19 de fevereiro de 2023, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília/DF. O vídeo deverá ser retirado de todas as redes sociais da ré e do evento, sob pena de multa de R$ 50 mil por dia, até o limite do valor da causa, que é de R$ 5 milhões.

Alerta! Golpe audacioso no WhatsApp: criminosos usam informações da Justiça para enganar clientes de advogado em João Pessoa

Alerta

Alerta! Golpe audacioso no WhatsApp: criminosos usam informações da Justiça para enganar clientes de advogado em João Pessoa

Criminosos estão utilizando dados disponibilizados em sistemas da Justiça, na Paraíba, para aplicar golpes em clientes do advogado Daniel Ramalho da Silva, que atua em múltiplas áreas do Direito, em João Pessoa. Segundo ele, pessoas que têm processos tramitando em âmbito judicial, estão recebendo mensagens de golpistas, em mensagens através do Whatsapp. Ao Polêmica Paraíba, […]

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decisão

Justiça embarga obra da empresa Moura Dubeux em JP após ação do vereador Marcos Henriques - VEJA DOCUMENTO 

A juíza Virgínia Fernandes do Tribunal de Justiça da Paraíba, decidiu embargar a obra residencial próximo a Avenida Rui Carneiro em João Pessoa da empresa pernambucana Moura Dubeux, após ação popular com pedido liminar, ajuizada pelo Vereador Marcos Henriques (PT). Na decisão, a juíza determina a “imediata suspensão” da obra, “até o fim da presente […]

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Decisão

JUSTIÇA: Ex-delegado do Dops é condenado por crimes durante ditadura militar

A Justiça Federal de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, condenou na última quinta-feira (8), Cláudio Antônio Guerra, ex-delegado do Departamento de Ordem Política e Social (Dops) do Espírito Santo, a sete anos de prisão, em regime semiaberto, pelo crime de ocultação de cadáver. A decisão da semana passada foi divulgada nesta segunda-feira (12) pelo Ministério Público Federal (MPF).