"mas de 20 anos usando a história de Margarida"
'O governo opressor está reparando injustiça cometida com Margarida', ironiza Damares durante visita à Paraíba
Na manhã desta sexta-feira (25), a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves veio a João Pessoa para participar da Solenidade de Reparação Simbólica à memória da sindicalista e defensora dos direitos humanos Margarida Maria Alves.
Em entrevista, a ministra teceu críticas sobre governos anteriores que não repararam o dano causado à família de Margarida Maria Alves e destacou iniciativas do governo Bolsonaro que garantem a proteção da mulher.
"Todos os direitos estão garantidos e não teve um direito violado pelo Presidente da República ou por seus ministros. Pelo contrário, só este ano, o presidente sancionou seis leis de proteção da mulher. Só este ano, o governo dele está entregando inúmeras propostas de proteção da mulher e proteção de direitos", afirmou a ministra.
Damares disse que sua vinda para a Solenidade é uma prova destas iniciativas e destacou a diminuição das taxas de homicídios. "É um governo de preservação de direitos, pe um governo que está garantindo direitos no Brasil,
ÓLEO NO LITORAL NORDESTINO
Damares falou também sobre as manchas de óleo no litoral nordestino e a preocupação com o impacto ambiental causado pelo óleo.
"Nós estamos muito preocupados com o que está acontecendo, mas as respostas do Governo Federal foram imediatas. Nós aqui no Nordeste o tempo todo o ministro do Meio Ambiente (Ricardo Salles), acompanhando in loco, o ministro da Defesa acompanhando in loco, todos os ministérios envolvidos e no momento que precisar que o meu ministério esteja aqui também in loco acompanhando a questão do óleo, nós estaremos aqui", pronunciou.
AMEAÇAS DE MORTE
Damares também falou sobre ameaças sofridas por estar no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Sobre isso, a ministra afirmou que não teme ameaças, pois segundo ela, é comum das pessoas que perderam a eleição.
"Tem gente que quer me ver morta, estuprada, gente que quer me ver doente, machucada, mas os ataques a gente entende, porque quem perdeu a eleição não se conforma, então tem que atacar os vitoriosos. As pessoas não entendem que vivemos numa democracia. Democracia e alternância de poderes. Nem momento, quem está no poder são os conservadores. É um processo democrático. Nos ajude a melhorar o Brasil. Se a gente não der certo, se o nosso projeto não for bom, daqui a três anos tem eleição. Nos terem na urna, mas no ameaçar de morte o tempo todo, estão indo longe demais", falou.