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2018 ESTÁ AÍ: Gervásio Maia é o cara - Por Nonato Guedes

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2018 ESTÁ AÍ: Gervásio Maia é o cara - Por Nonato Guedes

Filho do falecido deputado Gervásio Bonavides Maia, que presidiu a Assembleia Legislativa do Estado, figurou como candidato a vice-governador na chapa de Roberto Paulino em 2002, derrotada por Cássio Cunha Lima e foi secretário de Finanças da administração de Ricardo na prefeitura de João Pessoa, operando como um verdadeiro “xerife” das finanças públicas, o agora deputado socialista evitou tecer maiores comentários a respeito das implicações da disputa eleitoral deste ano, opinando que houve um balanceamento entre agrupamentos distintos no controle de prefeituras na Capital e em inúmeros outros municípios. “Gervasinho” não concorda que a derrota do esquema de Ricardo em centros importantes como a Capital e Campina Grande tenha sido provocada por suposto desgaste administrativo e político do chefe do executivo. “Nas eleições de prefeitos e vereadores, os fatores locais costumam ter peso bastante significativo”, explicitou o parlamentar.

GERVÁSIO MAIA: “Esta união de PSDB e PMDB é como misturar água e óleo” - VEJA VÍDEO

de que lado está ?

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Gervásio disse ainda que espera que o PMDB defina que posicionamento irá trilhar no pleito deste ano, mas torce para que os peemedebistas mantenham aliança com os socialistas em João Pessoa. “É preciso que o partido diga de que lado está. Eu torço para que ele se mantenha, não posso trabalhar pela desunião”, concluiu. Na semana passada, o deputado federal Manoel Júnior (PMDB) anunciou a desistência de disputar a prefeitura da capital e oficializou o apoio à reeleição do prefeito Luciano Cartaxo (PSD), que conta também com o apoio do PSDB.

GERVÁSIO MAIA: "Manuel Jr. só usa o PMDB para fazer o jogo de Cássio"

usa o partido

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“Não existia candidatura própria, mas um desejo dele de usar o partido para atingir seus objetivos pessoais e não do partido”, acusou Maia, que diz não ter mágoas do PMDB, partido ao qual foi filiado por 17 anos. “Para mim são águas passadas. Dele não, mas de outros eu guardo o maior respeito”, disse o socialista, que também acusa Manoel Júnior de não ter palavra, nem identificação com o PMDB. “Ele está no partido circunstancialmente”, acrescentou.