lava jato
Fachin nega tentativa de Palocci de afastar desembargador da Lava Jato
Ex-ministro alega que João Pedro Gebran Neto, do TRF da 4ª Região, tem relação de amizade com o juiz Sergio Moro
lava jato
Ex-ministro alega que João Pedro Gebran Neto, do TRF da 4ª Região, tem relação de amizade com o juiz Sergio Moro
STF
Nesta segunda (2), advogados do senador apresentaram ao STF uma ação para suspender seu afastamento parlamentar, determinado na semana passada pela Primeira Turma da Corte
Prontos
Edson Fachin, ministro do STF, liberou para julgamento a denúncia contra o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). O parlamentar é acusado de corrupção passiva, lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos ou valores.
STF
Durante o julgamento, Fachin rejeitou pedido feito pela defesa de Temer para que o processo fosse suspenso ou devolvido à Procuradoria-Geral da República
contra-ataque
Investigado por suposto jogo duplo, ex-procurador também coloca à disposição do STF o sigilo bancário e o sigilo fiscal e se diz pronto para prestar novo depoimento se necessário
conflito
Relator da Lava Jato do Supremo e o ministro discutiram sobre delações premiadas em meio a julgamento da Segunda Turma do STF
Decreto
A decisão determina a suspensão cautelar da eficácia dos benefícios de delação premiada acordados entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os colaboradores.
propina
Apesar de não ser investigado no inquérito que apura o pagamento de propinas a deputados do PMDB, Temer é o alvo direto da denúncia
inquérito
O ministro acolheu também a solicitação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para que o sigilo imposto ao processo seja levantado
opinião
Deve ser conhecida nesta terça-feira a decisão do ministro-relator da Lava Jato no STF, Luiz Fachin, de manter sob sigilo ou divulgar os áudios em que os delatores da JBS Joesley Batista e Ricardo Saud revelam condutas que podem levar à anulação do acordo de colaboração premiada. Esta será a grande decisão do dia. A […]
Pedido negado
No pedido de "suspeição", o advogado do presidente, Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, argumentou ser "público e notório" que Janot "vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais"
Quadrilhão
Para Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, a PGR está "inovando" e usando um "artifício" para investigar o presidente sem que haja fatos novos que justifiquem a medida
NA MIRA
Recentemente, o ministro do STF e relator da Lava Jato no Supremo, Edson Fachin, recebeu uma mensagem com palavras ameaçadoras, diz o Radar da revista Veja.
retirado
Segundo o ministro, os fatos em apuração "não têm, ao menos num exame preliminar, relação com aqueles relativos à Operação Lava Jato
processo
A Segunda Turma do Supremo, que julga os processos da Lava-Jato, está prestes a promover a mudança
denúncia
PGR tem o prazo de cinco dias para denunciar Temer e outros envolvidos no caso JBS
Odebrecht
O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou recursos apresentados pelas defesas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e tirou da alçada do juiz federal Sérgio Moro, de Curitiba, quatro investigações relacionadas às delações premiadas dos executivos da construtora Odebrecht.
posicionamento
Ministro do Supremo critica suposta espionagem contra seu colega de Corte a pedido do governo; Planalto nega
impeachment
No pedido de impeachment feito pelo grupo de juristas, eles afirmam que Gilmar Mendes tem ofendido a Constituição Brasileira, a Lei Orgânica da Magistratura Nacional e o Código de Ética da Magistratura ao discursar, em entrevistas, uma antecipação do seu voto e discutir méritos cabíveis, apenas na Corte, em reportagens.
os efeitos
Apesar da avalanche provocada pela divulgação da lista do ministro do Supremo Tribunal de Justiça (STF) e relator da Lava-Jato, Edson Fachin, a intenção de líderes tanto da base quanto da oposição no Congresso é, ao menos no discurso, manter a “normalidade” no ritmo de votações. Mas o clima é de apreensão com a publicação de áudios e vídeos com falas dos delatores da Odebrecht. Há a avaliação de que, quando isso ocorrer, os efeitos sobre Câmara e Senado serão devastadores e podem provocar paralisia no andamento dos trabalhos.