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COMISSÃO DE ANISTIA: Bolsonaro comenta pedido de indenização feito por Dilma e debocha: "Como ela trabalhou, hein?"

DITADURA

COMISSÃO DE ANISTIA: Bolsonaro comenta pedido de indenização feito por Dilma e debocha: "Como ela trabalhou, hein?"

O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou, nesta quinta-feira, (28), sobre as pensões que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recebe em quatro estados brasileiros. “Como ela trabalhou, hein?”, declarou o mandatário da República durante sua semanal transmissão ao vivo nas redes sociais. O chefe do Executivo federal comentava decisão da Comissão de Anistia que negou um pedido de […]

Testemunha de tortura, ex-espião do Exército relata execuções na ditadura

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Testemunha de tortura, ex-espião do Exército relata execuções na ditadura

O soldado reformado Valdemar Martins de Oliveira, 71 anos, serviu na Brigada Paraquedista, na Vila Militar, do Rio de Janeiro, e trabalhou, ao longo do ano de 1968, como um espião da ditadura militar e atuou com alguns dos agentes mais violentos das Forças Armadas no período. Em entrevista à coluna, ele relatou como presenciou a tortura e a execução a tiros de João Antônio e Catarina Abi-Eçab, militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN).

Morre aos 80 anos Cabo Anselmo, agente duplo que atuou na ditadura

Ditadura

Morre aos 80 anos Cabo Anselmo, agente duplo que atuou na ditadura

Morreu na noite desta terça-feira José Anselmo dos Santos, o Cabo Anselmo, aos 80 anos. Foi um dos nomes marcantes na história da ditadura. Ele atuou como agente duplo durante o regime militar. Em 2004, ele entrou com um requerimento na Comissão de Anistia, que negou sua reintegração na Marinha e o direito à indenização de anistiado político. Faleceu em Jundiaí (SP). Estava com uma infecção renal.

"Falar de Marighella, que resistiu à ditadura, é falar dos que resistem no Brasil de agora”, diz Wagner Moura sobre filme

estreia nesta quinta

"Falar de Marighella, que resistiu à ditadura, é falar dos que resistem no Brasil de agora”, diz Wagner Moura sobre filme

O ator e diretor Wagner Moura, de 45 anos, se diz “marighellista desde sempre”. Um sentimento que, conta ele, remonta aos tempos em que, estudante de escola pública em Rodelas (cidade do interior da Bahia onde cresceu), ouviu um professor explicar o golpe militar de 1964 como “revolução” necessária para salvar o país de uma “ditadura comunista”.