impopularidade
Quem planta vento colhe tempestade e presidente que trata a covid-19 com sarcasmo paga com impopularidade. Numa profunda e drástica relação de causa e efeito, o Brasil vive uma catástrofe sem precedentes com a pandemia e o presidente Jair Bolsonaro passa por seu pior momento, uma ilha cercada de desastres e más notícias por todos […]
conjuntura política
O doutor Marcelo Queiroga faz parte do grupo dos ministros com “missões espinhosas” à frente das Pastas para as quais foram indicados
novo ministro da saúde
Cardiologia (SBC), para o comando do Ministério da Saúde. Com isso, o Centrão vence mais uma.
Curioso
Mensagem foi divulgada nos canais da legenda no Youtube e no Facebook, mas depois foi apagada
Definindo rumos
Ex-presidente Lula relembrou aliança com empresário José Alencar na primeira vitória e falou em diálogo com mercado e conservadores
Opinião
Centrão lembrou a Jair Messias que, se quiser, dá as mãos à oposição e consegue seu impeachment, avalia colunista
conjuntura política
Na véspera, dois presidentes de partidos do centrão afirmavam que seria necessário "dar um basta", aspas obrigatórias, ao que chama de "abusos da corte"
nova reforma ministerial
Resolvida as negociações em torno do Ministério da Cidadania, com a nomeação do deputado João Roma (Republicanos-BA), o Centrão agora mira mais duas pastas comandadas por ministros estimados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para uma nova reforma ministerial. Após garantir vitória de aliados do governo nas presidências da Câmara e do Senado, o bloco busca abocanhar cada vez mais espaço na Esplanada dos Ministérios.
tensão em brasília
Emedebistas alegam que deveriam ficar com o colegiado mais relevante por representarem a maior bancada, com 15 parlamentares ao todo
Semana decisiva
Rossi comentou a relação entre o Congresso e o Palácio do Planalto, com o ministro da Economia e a possibilidade de abertura de impeachment
opinião
"O Lira é o candidato do Centrão. O Centrão tem um acordo com o Bolsonaro. Pode ter um acordo com a gente também", afirmou o Vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá ao defender o apoio a Arthur Lira, candidato de Bolsonaro na Câmara!
Vencedores das eleições
Centrão vai governar mais de 2.600 municípios a partir de 2021, o equivalente a 47% das cidades brasileiras
Expectativa cresce
Março do ano que vem é a data-limite do presidente Jair Bolsonaro para conseguir viabilizar o Aliança pelo Brasil. Caso não consiga formar o partido, lançado em novembro do ano passado,
conjuntura política
Assessores também defendem a possibilidade de o presidente voltar ao PSL, mas bolsonaristas querem a saída de desafetos, como Major Olimpio e Joice Hasselman, para avançar nas conversas
EMBATE
Líder de um dos maiores partidos do centrão, o deputado Wellington Roberto (PL-PB) afirma que Rodrigo Maia (DEM-RJ) está inviabilizando o funcionamento da Câmara por motivos eleitoreiros. O parlamentar rebate as declarações recentes do presidente da Casa, que disse que é a base do governo que impede votações importantes para o país. Maia e o centrão disputam o comando da Comissão Mista do Orçamento, uma prévia da disputa da eleição da Câmara, em fevereiro.
especulações
Lideranças do chamado Centrão e de legendas da esquerda e da direita não querem mexer nesse assunto
Crescimento
Detectado pelo “Datafolha”, o aumento da popularidade do presidente Jair Bolsonaro animou aliados e integrantes do Centrão, que se rotulam como neobolsonaristas, e causou ciúmes da parte de adversários, que julgavam ter o capitão caído em desgraça em virtude da postura negacionista que alimenta em relação ao novo coronavírus.
sucessão
Até então, segundo deputados bolsonaristas, o presidente trabalhava de forma discreta para fortalecer o líder do PP, o deputado Arthur Lira.
Bastidores
Líderes de dez partidos se reuniram, na tarde desta quarta-feira (29), para discutir a pauta de votação da Câmara dos deputados e demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O gesto foi uma reação ao desembarque do DEM e do MDB do Centrão.
Articulações
O líder do Democratas na Câmara Federal, o deputado Efraim Filho, admitiu nesta terça-feira (28), que a saída do Democratas e do MDB do Centrão, grupo que tem se aproximado do presidente Jair Bolsonaro, terá reflexos na eleição para a Mesa Diretora da Casa.