Não é propriamente incomum, mas sempre dá uma tristeza quando acontece. Uma mulher de 32 anos chamada Lauren Elizabeth Cutshaw, de Bluffton, na Carolina do Sul, Estados Unidos, teve seu carro parado pela polícia depois de atravessar um sinal vermelho com o dobro do limite de velocidade, a 96 km/h. Segundo relatório do policial, ela estava visivelmente embriagada, com os olhos vermelhos e fala enrolada.
Teria dito que havia tomado duas taças de vinho apenas, mas também havia maconha e aparelhos para o uso da droga no carro, informa a Newsweek com informações do site local Island Packet, do New York Post e do Daily Mail. No bafômetro, acusou 0.18 de nível de álcool no sangue, muito acima dos 0.08 permitidos no estado.
Prestes a ser presa pelos delitos – dirigir alcoolizada, dirigir acima do limite de velocidade, ultrapassar sinal vermelho e levar drogas no carro – e desesperada, passou a usar argumentos completamente estúpidos para escapar da cadeia, informa o relatório dos policiais presentes. Foram enumerados: (1) “tive notas perfeitas a vida inteira”; (2) “fui chefe de torcida”; (3) “era membro de uma irmandade [na universidade]”; (4) “meu parceiro é da polícia”; (5) “sou da National Honor Society” (organização americana de alunos que se destacam nos estudos); e (6) foi formada em uma “universidade muito importante”.
Uma última “credencial” estúpida, porém, é a mais estúpida. “Eu sou uma menina branca, limpa”, teria dito. Quando os policiais perguntaram o que aquilo tinha a ver com os delitos, ela teria respondido: “Você é um policial, deve saber o que isso significa”.
O Mail Online apurou que ela é formada em Administração pela Louisiana State University e pertenceu à irmandade Delta Zeta. No LinkedIn, consta que Cutshaw trabalha como consultora imobiliária. E nada disso faz qualquer diferença para quem dirige em alta velocidade, alcoolizado, atravessa o sinal vermelho e leva drogas no carro. Muito menos ser uma “menina branca, limpa”. Acabou presa e levada ao Centro de Detenção do Condado de Beaufort.
Fonte: surrealista
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