Uma mansão de 2.800 metros quadrados abandonada nos EUA ainda guarda vários itens de luxo. A propriedade foi explorada no início deste mês por Jeremy Abbott e BigBankz, que mantêm um canal no YouTube. Eles acharam o local pesquisando no Google e conseguiram entrar na residência de 10 quartos e 11 banheiros.
“O homem que construiu esta mansão era muito talentoso, graduando-se em uma das melhores escolas de medicina do país. Ele se tornou cirurgião, pai de quatro filhos e até piloto de avião recreativo”, explicou Abbott, que atende pelo nome de JeremyXplores.
Ele não revelou a localização da megamansão, nem a identidade da família, por questões de privacidade. Abbott relatou que o magnata tinha consultórios médicos na área e, em 2006, decidiu erguer para a sua família um oásis avaliado em R$ 55 milhões.
A mansão não chegou a ser totalmente finalizada. Faltaram alguns detalhes, especialmente de decoração. O local foi abandonado após o dono e um filho morrerem em um acidente de avião. A viúva e os outros filhos ficaram sem suporte financeiro e deixaram a mansão, que era muito cara para ser mantida.
BigBankz acrescentou que “um estrangeiro” morou na casa até 2015, quando teria retornado ao seu país natal e parado de pagar impostos relativos ao imóvel.
A mansão tem piscina coberta, complexo esportivo ao ar livre, garagem para quatro carros, biblioteca de mogno e elevador. Três carros foram descobertos ainda na propriedade, dois deles de luxo: um Mercedes Benz e um Land Rover (o outro é um VW Beetle). Na imensa sala de estar há uma imensa árvore de Natal decorada. Na geladeira, garrafas d’água, o que pode indicar que alguém estivesse recentemente no local.
“As coisas mais estranhas que encontrei lá dentro não foram os carros de luxo, os móveis exuberantes ou mesmo as TVs de tela plana”, afirmou Abbott. “O que achei mais estranho foram os itens pequenos, como as roupas de grife ainda com as etiquetas, ou os sapatos Dior no armário, ou talvez as joias e um monte de maquiagem cara no banheiro”, completou ele.
Há artigos de marcas caras como Dior, Louis Vuitton, Chanel e Lanvin.
“Não faz sentido para mim por que essas coisas foram deixadas para trás, pois poderiam ter sido facilmente embaladas e transportadas para fora de casa sempre que a família fosse embora”, finalizou.
Fonte: Extra
Créditos: Extra