Nesta sexta-feira (24), o “Dia do Brinquedo” em uma escola pública da Zona Leste de São Paulo acabou se tornando um episódio traumático para um menino de 11 anos e sua família. Durante a atividade, em que os alunos podem levar brinquedos para a sala de aula, o estudante decidiu levar uma pistola de brinquedo.
Enquanto mostrava o objeto a seus colegas, uma professora presenciou a cena e, assustada, conduziu o menino à diretoria. Mesmo constatando que a arma era de brinquedo, a diretora acionou a Guarda Civil Metropolitana (GCM). Os agentes levaram o garoto para a delegacia em um camburão, sem a presença de qualquer responsável.
A mãe do menino, Talita, foi informada da situação apenas após o filho já estar na delegacia sendo interrogado. “Ele saiu da escola sem nenhum responsável, foi levado pelos guardas e só me avisaram quando ele já estava lá”, relatou.
O menino, que segundo a mãe ficou profundamente traumatizado com o ocorrido, precisará de acompanhamento psicológico. “Meu filho saiu para comemorar um dia de diversão e voltou marcado por uma experiência que jamais vai esquecer”, lamentou Talita.
Notícias Relacionadas
Eletrocutado
VÍDEO IMPACTANTE: Adolescente 'surfa' em trem, sofre descarga elétrica e é socorrido em estado grave
Um adolescente de 13 anos sofreu um grave acidente ao “surfar” em cima de um trem da SuperVia na noite da última segunda-feira (20). O jovem recebeu uma descarga elétrica enquanto estava sobre a composição, desmaiou e precisou ser resgatado. As cenas do incidente foram registradas por passageiros e compartilhadas nas redes sociais. A composição […]
Confira
Madrinha desiste de ir em casamento após ser proibida de levar marmitas fitness: "Pular a dieta não era uma opção"
A modelo brasileira Tiele Azambuja, 29, deixou de ser madrinha do casamento de uma amiga após ser proibida de levar a própria comida ao evento. A revelação foi feita por ela, em entrevista ao site de entretenimento britânico Need To Know. “A cerimônia inteira duraria quase 12 horas e, como me alimento a cada três horas, não […]
A mãe anunciou que vai processar a escola. Ela argumenta que houve negligência no cuidado com o menor e uma abordagem desproporcional.
A escola ainda não se pronunciou sobre o caso. A Secretaria de Educação e a GCM foram procuradas para comentar a condução do episódio, mas até o momento não responderam.
