Um homem de 70 anos, identificado como William Bryan, acabou falecendo durante um procedimento cirúrgico em um Hospital na Flórida. O fato se deu após o médico remover o órgão errado.
Notícias Relacionadas
Nota
Hospital de CG afasta médicos após realizarem cirurgia em perna errada de criança; MPPB vai apurar "erro médico”
Uma equipe médica do Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande foi afastada após um erro em uma cirurgia em uma criança de seis anos.
Imprudência
Por erro médico, mulher trata câncer inexistente durante 6 anos
A Justiça de São Paulo condenou a Amico Saúde, empresa médica de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, a pagar R$ 200 mil de indenização a uma mulher que tratou uma metástase óssea inexistente durante 6 anos após erro médico de diagnóstico e tratamento. A mulher foi diagnosticada com câncer de mama em junho de […]
O incidente foi detalhado pelo NY Post e ocorreu depois Bryan, natural do Alabama, ser internado com fortes dores abdominais enquanto visitava o estado.
Com os exames feitos, o diagnóstico destacou que o homem teve um inchaço na região do baço. A partir disso, o cirurgião Thomas Shaknovsky recomendou uma esplenectomia laparoscópica, técnica conhecida por remover o órgão.
Porém, enquanto o procedimento era realizado, acidentalmente, o médico retirou o fígado do paciente. Como resultado, uma veia principal foi cortada, o que provocou uma grande perda de sangue. A consequência imediata, foi a morte de Bryan ainda no local.
Como justificativa, Thomas alegou que o baço de Bryan estava quatro vezes maior do que o normal e havia migrado para o lado oposto do corpo, causando a confusão.
Entretanto, a esposa do falecido, abalada após a morte do marido, já acionou meios legais, garantindo também, que vai lutar para que o médico não opere mais ninguém.
