A pandemia mundial do coronavírus não impediu que uma comunidade em Bali (Indonésia) seguisse a tradição de não enterrar os seus mortos. Em vez de depositar os cadáveres em túmulos, o trunianeses os põem em gaiolas de bambu, conhecidas como ancak saji e dispostas em forma de cabana, e os deixam se decompor livremente, até que só restem os ossos.
Teoricamente, a Covid-19 não chegou ao local onde vive a comunidade isolada. Só que os trunianeses estão adotando uma mudança importante no ritual.
“O processo funerário continua o mesmo, mas agora temos que usar máscara”, afirmou ao “Jakarta Post” Wayan Arjuna, o líder comunitário.
Notícias Relacionadas
Traumatizante
Criança é levada para delegacia em camburão após levar pistola de brinquedo para escola; veja vídeo
Nesta sexta-feira (24), o “Dia do Brinquedo” em uma escola pública da Zona Leste de São Paulo acabou se tornando um episódio traumático para um menino de 11 anos e sua família. Durante a atividade, em que os alunos podem levar brinquedos para a sala de aula, o estudante decidiu levar uma pistola de brinquedo. […]
Eletrocutado
VÍDEO IMPACTANTE: Adolescente 'surfa' em trem, sofre descarga elétrica e é socorrido em estado grave
Um adolescente de 13 anos sofreu um grave acidente ao “surfar” em cima de um trem da SuperVia na noite da última segunda-feira (20). O jovem recebeu uma descarga elétrica enquanto estava sobre a composição, desmaiou e precisou ser resgatado. As cenas do incidente foram registradas por passageiros e compartilhadas nas redes sociais. A composição […]
Para garantir a manutenção do ritual, os turistas foram banidos temporariamente da comunidade.
Os trunianeses praticam uma leitura bem particular do hinduísmo, em uma nação quase toda islâmica. Para eles, a morte não deve ser seguida de enterro ou cremação.
Fonte: Extra
Créditos: Extra
