Bruna, de 30 anos, enfrenta uma batalha contra o linfoma de Hodgkin em estágio avançado. Diagnosticada com a doença em seu estágio 4, a situação da paciente se agravou com a disseminação de tumores para outros órgãos. O que deveria ser um momento de esperança e luta pela vida tornou-se uma luta por justiça e acesso ao tratamento.
Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, Bruna compartilha sua história e a frustração de ter seu tratamento quimioterápico negado pelo plano de saúde. “Hoje, meu corpo está cheio de tumores espalhados. Eu já estou há dois meses nessa luta e ainda não consegui iniciar o tratamento”, desabafa.
A negativa do plano de saúde da Hapvida, segundo Bruna, não apenas compromete sua saúde, mas também sua esperança de recuperação. “Peço encarecidamente à população que me ajude a divulgar esse vídeo. É fundamental que chegue aos diretores da operadora de saúde, para que eles se sensibilizem e liberem meu tratamento”, apela.
A situação de Bruna não é um caso isolado. Muitas pessoas enfrentam barreiras semelhantes ao tentar acessar tratamentos essenciais.
Veja a nota da Hapvida:
A empresa tem o compromisso de oferecer a melhor assistência e cuidado para seus clientes e esclarece que, em cumprimento à decisão judicial, a medicação está disponível para a paciente Bruna Regina Ribeiro Nocrato, para a realização dentro da rede própria. A companhia reforça que seus pacientes passam por constantes avaliações, para o acompanhamento da evolução do quadro clínico, garantindo assim que a liberação dos medicamentos seja realizada de forma segura, conforme cada caso. A operadora está em contato com a cliente e se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos.