O candidato a deputado federal Wellinton Campos culpou a direção estadual do PROS pelo indeferimento de sua candidatura no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB). À reportagem do Polêmica Paraíba, na tarde desta terça-feira (04), ele disse que foi vítima de perseguição política por parte da direção estadual do partido.
De acordo com Wellinton, o partido deixou de fazer a homologação da candidatura dele sob alegação de que na coligação só caberia 24 candidatos, e que não havia espaço para o nome dele na coligação. ‘Depois de dez dias que fiz o requerimento da candidatura, ele fizeram uma reunião extraordinária e me excluíram da coligação, o que é um crime’, disse.
O TRE indeferiu a candidatura de Wellinton Campos depois que ele fez o registro individualmente. ”Quando tive conhecimento da exclusão do meu nome, solicitei o registro individual, pois meu nome tinha sido homologado anteriormente’, esclareceu.
O candidato afirmou que ingressou na Justiça com uma ação de danos morais contra o partido e que sua defesa já recorreu à Justiça Eleitoral para que sua candidatura seja deferida. Ele afirmou ainda que a campanha dele nas ruas continua até a definição final da Justiça Eleitoral.
Outro lado
O presidente do partido, André Amaral, e o filho dele, deputado federal André Amaral, negaram a existência de perseguição política por parte do PROS. ‘Existe uma coligação. A coligação escolhe quais são os nomes que vão para a disputa. Lá você tem nomes que já foram candidatos, que já foram vereadores, e a coligação faz a escolha em cima disso. Na Paraíba, pode-se registrar 72 candidatos para deputado estadual e 24 nomes para a Câmara. É a lei’, pontuou.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba