A Vereadora Cris Furtado participa nesta quinta-feira (15) da instalação da Ouvidoria Regional da Mulher do Tribunal Regional do Trabalho da Paraíba (13ª Região). A cerimônia será realizada na Sala de Sessões do Tribunal Pleno, a partir das 10h. Também será transmitida pelo canal TRT13 Ao Vivo no YouTube.
Para Cris Furtado, a ação valoriza e defende as mulheres que ganham mais um espaço de proteção e justiça. “É de extrema importância a instalação da Ouvidoria da Mulher no Tribunal Regional do Trabalho, porque a violência de gênero no ambiente de trabalho ainda é muito grande. São mulheres que, muitas vezes, são mais capacitadas profissionalmente, com maior nível de escolaridade, mas que continuam recebendo salários inferiores e também são preteridas, até no próprio tribunal, na ocupação de cargos de gestão, por serem mulheres. O assédio moral e sexual contra o gênero feminino é ainda muito grande”, disse a vereadora.
A Ouvidoria da Mulher do TRT foi criada para receber reclamações, consultas, sugestões, elogios e denúncias que afetem o gênero feminino no ambiente de trabalho. O serviço é destinado tanto para servidoras e magistradas do TRT-13, quanto para o público externo.
“A Ouvidoria destinada às mulheres é uma ação de valorização e respeito às mulheres paraibanas, e eu tenho certeza que vai contribuir muito para coibir outras ações nesse sentido”, ressaltou Cris Furtado.
O evento contará com a presença do presidente do TRT-13, desembargador Leonardo José Videres Trajano, da ouvidora Regional da Mulher, desembargadora Margarida Alves de Araújo Silva, e da ouvidora Nacional da Mulher, desembargadora Tânia Regina Silva Reckziegel.
Ouvidoria Regional da Mulher – Instituída por meio da Resolução Administrativa TRT13 nº 035/2022, a Ouvidoria Regional da Mulher tem como objetivo ser um canal de comunicação que o Regional disponibiliza para o recebimento das manifestações do público feminino. O setor fará um processo de acolhimento a situações que mulheres possam estar passando em seus respectivos ambientes de trabalho. Através do processo de escuta ativa, a Ouvidoria Regional da Mulher busca apresentar os direitos que essas mulheres têm assegurados pela Constituição e procedimentos possíveis para eventuais encaminhamentos.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba