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Veneziano diz que liberação pelo governo Lula de R$ 1,5 bilhão para mais de 3 mil entidades sem fins lucrativos é “grande ato”

O Presidente em exercício do Senado Federal, Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) disse que a decisão do governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) de liberar R$ 1,5 bilhão para atender entidades sem fins lucrativos, a exemplo das santas casas e hospitais filantrópicos é “um grane ato”. Ele participou da solenidade a convite de Lula, ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Foto: assessoria

O Presidente em exercício do Senado Federal, Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) disse que a decisão do governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) de liberar R$ 1,5 bilhão para atender entidades sem fins lucrativos, a exemplo das santas casas e hospitais filantrópicos é “um grane ato”. Ele participou da solenidade a convite de Lula, ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade.

A portaria que libera repasse adicional de R$ 1,5 bilhão, em parcela única, para 3.288 entidades de saúde privadas sem fins lucrativos, como as santas casas, foi assinada pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. O ato ocorreu em cerimônia no Palácio do Planalto.

“Este é um grande ato, um grande gesto do governo, em atendimento a entidades tão importantes para a saúde do nosso país. As santas casas, os hospitais filantrópicos e outras entidades beneficiadas com esse gesto do governo desempenham um papel importantíssimo para o Brasil”, declarou Veneziano Vital.

Segundo o Ministério da Saúde, o incentivo vai beneficiar mais de 3,2 mil serviços em 1,7 mil municípios do país. É por meio dessas instituições que grande parte da população tem acesso aos atendimentos de média e alta complexidade, como cirurgias e exames. Além disso, muitas dessas instituições são hospitais de ensino tradicionais para a formação de médicos e outros profissionais da saúde.

Atualmente, 60% dos atendimentos e internações de alta complexidade pelo Sistema Único de Saúde são feitos por hospitais filantrópicos, segundo a Agência Brasil

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba