O jornalista Felipe Nunes entrevistou no programa Master News desta quinta-feira(11) a deputada estadual Camila Toscano(PSDB). Durante a entrevista a parlamentar falou sobre o último processo eleitoral no qual foi reeleita para a Assembléia Legislativa, sobre os anseios do seu partido para a próxima legislatura e sobre os posicionamentos que a oposição irá adotar ao longo destes anos.
A deputada iniciou falando sobre como se sentiu após ser reeleita para a Assembléia Legislativa da Paraíba neste ano de 2018, Camila confirmou que sentiu-se realizada pois acredita que esta reeleição demonstra que a população do estado reconheceu nela algumas qualidades que vem sendo pedidas da classe política, como seriedade e transparência das ações durante o mandato. Camila apontou algumas diferenças entre esta eleição e as anteriores como o silêncio dos eleitores que não expuseram suas opiniões durante a campanha deixando para manifestarem-se apenas através do voto.
Sobre as especulações que estariam sendo feitas em torno de alguns nomes que poderão vir a assumirem a presidência da ALPB, Camila afirmou que a oposição ainda não reuniu-se para discutir qual serão os posicionamentos adotados durante os próximos quatro anos, mas ela também afirmou que o seu partido pretende ocupar uma vaga na mesa diretora compreendendo que a mesa diretora precisa ser eclética e composta por parlamentares da oposição como também da situação. Sobre a sua relação com o seu conterrâneo Raniery Paulino(MDB) que também foi reeleito, Camila afirmou que apesar dos dois serem adversários políticos na cidade de Guarabira estão longe de serem inimigos inclusive pela expectativa que ela possui de que Raniery seja seu companheiro na bancada da oposição.
A deputada também analisou o resultado da eleição para o governo do estado e a vitória do candidato governista João Azevêdo(PSB) no primeiro turno das eleições, para ela não adianta ficar sofrendo pelo resultado obtido nas urnas, mas admite que hoje é possível se enxergar que alguns erros de estratégia foram cometidos como o fato do nome de Lucélio Cartaxo(PV) ainda ser um nome pouco conhecido na maioria das cidades paraibanas em comparação ao nome de Azevedo e também a divisão do grupo em duas candidaturas que teria enfraquecido a oposição frente ao grupo governista. Assista a entrevista completa abaixo:
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Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba