O Tribunal Regional Eleitoral julgou improcedente uma Representação proposta pelo Ministério Público Eleitoral contra o governador Ricardo Coutinho, acusado de conduta vedada nas eleições de 2014. O acórdão foi publicado na edição desta sexta-feira (8) do diário eletrônico do TRE.
O caso envolve uma recepcionista, que trabalhava como codificada no hospital de Trauma de Campina Grande. Ela denunciou a suposta prática de coação por parte de dirigentes daquela instituição, consistente em intimidação de caráter político-eleitoral, com o intuito de compelir os servidores a votarem no governador.
Na denúncia, o Ministério Público Eleitoral aponta que a servidora teria sido compelida a retirar da fachada de sua residência propaganda de candidato adversário, sob pena de represália no seu trabalho.
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Para a relatora do processo, a desembargadora Maria das Graças Morais Guedes, as provas se mostraram inteiramente frágeis. “A prova produzida restringiu-se ao depoimento de uma servidora daquela casa de saúde, narrando supostas perseguições de natureza político-eleitoral, mas sem maiores evidências quanto à sua real ocorrência”.
Créditos: Polêmica Paraíba
