O coordenador do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, Octávio Paulo Neto, utilizou seu perfil nas mídias sociais para opinar sobre a polêmica nacional acerca do pagamento de auxílio-moradia ao Judiciário e Ministério Público.
Para Octávio, o Poder Judiciário é o refúgio das pessoas que tiveram os direitos desrespeitados, “eles são o último refúgio contra toda a intolerância e desrespeito aos seus direitos”, defendeu argumentando que os poderes não podem ser “marginalizados”.
Ele complementou afirmando que “se seus direitos mais caros estiverem ameaçados, é um juiz que vai avaliar e decidir muitas vezes instado pelo MP”.