O presidente Michel Temer voltou a afirmar, nesta quinta-feira (1), que pode interromper a intervenção federal no Rio de Janeiro, prevista para durar até 31 de dezembro, para votar a reforma da Previdência.
“Pode ocorrer de quando chegar em setembro, outubro, eu possa fazer cessar a intervenção se ela tomar um caminho, não quero manter a intervenção eternamente no Rio de Janeiro, nem é saudável. Se ocorrer isso, você terá logo depois da eleição três meses, você terá outubro, novembro, dezembro para ainda tentar votar a Previdência”, afirmou.
A declaração foi dada em entrevista à rádio Tupi. Na ocasião, o presidente também afirmou que o assunto não saiu da pauta do governo, mas que ele decidiu priorizar a questão da segurança pública.
Notícias Relacionadas
Declaração
Tibério Limeira reafirma desejo de disputar vaga na Assembleia em 2026
O Secretário de Estado de Administração, Tibério Limeira (PSB), revelou nesta quinta-feira (21), que deve disputar uma das 36 vagas da Assembleia
Decisão
MPE emite parecer favorável pelo prosseguimento de AIJE proposta por Jhony Bezerra contra Bruno Cunha Lima
O Ministério Público Eleitoral (MPE) emitiu nesta quinta-feira (21) um parecer favorável pelo prosseguimento de uma das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) propostas pelo ex-candidato a prefeito de Campina Grande, Dr. Jhony Bezerra (PSB) contra o prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil). As informações são do Jornal da Paraíba. A Prefeitura Municipal de Campina Grande […]
“A insegurança, particularmente no Rio de Janeiro, chegou a tal ponto que, pesando os dois valores, eu concluí o seguinte: vamos resolver a questão da segurança no presente momento, porque a Previdência pode ser votada depois, se vai ser votada no meu governo ou não, eu não sei”, destacou Temer.
De acordo com a lei, o Congresso Nacional fica impedido de aprovar quaisquer propostas de emenda à constituição (PEC), caso da reforma da Previdência, enquanto vigorar uma intervenção federal no país.
Fonte: Globo.com
Créditos: Globo.com
