Na primeira reunião de trabalho após o feriado de Carnaval, nessa terça-feira (28), os senadores decidiram reduzir seus expedientes de trabalho. Com aval do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), os senadores definiram que agora votarão projetos em três dias da semana, das terças às quintas-feiras, transformando as segundas e sextas-feiras em sessões não deliberativas.
Com o primeiro e o último dia da semana apenas com sessão deliberativa, significa que os senadores não precisão trabalhar nesses dias, pois não são consideradas faltas. Também foram definidos os horários dos expedientes, sendo as terças e quartas-feiras o trabalho começa às 14h, com votações começando às 16h. No turno da manhã ocorrerão reuniões de comissões temáticas.
Além disso, os senadores também instituíram o mês com apenas três semanas de trabalhos presenciais. Na quarta semana, o trabalho será remoto. Convertendo tudo isso, os senadores terão dentro de um mês apenas nove dias de trabalho presencial. A decisão foi unânime entre líderes partidários no Senado.
Notícias Relacionadas
Polêmico
José Aldemir reafirma compromisso com Progressistas, mas descarta apoio a João Azevêdo ao Senado; assista
O prefeito de Cajazeiras, José Aldemir, afirmou seu compromisso com o partido Progressistas para as eleições de 2026. Em entrevista concedida na última sexta-feira (22) à rádio Max FM, em Sousa,no programa apresentado po Everton Rodrigues, Victor Roberto e Fábio Kamoto. Aldemir destacou que segue as orientações da executiva estadual do partido, sobretudo as diretrizes […]
Mudanças
SUPLENTES EM DESTAQUE: Veja quais foram os Senadores e Deputados Federais que entraram de licença durante o mandato
A distribuição de vagas em Assembleias, Câmaras muitas vezes deixa nomes com votações expressivas na suplência
Vale lembrar que atualmente senadores recebem R$ 39,2 mil, mas que o salário será reajustado em abril, para R$ 41,6 mil, conforme foi definido ainda em 2022.
A defesa dos parlamentares com essa alteração no expediente é que agora terão mais tempo para dialogar com suas bases eleitorais em seus respectivos estados.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba
