Justiça

Senador Marcos do Val diz que esposa pediu divórcio após operação da Policia Federal

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) se pronunciou pela primeira vez, sobre a operação de busca e apreensão da Polícia Federal em suas residências em Brasília e Vitória (ES), além do gabinete no Senado, na última quinta (15). Na tribuna do Senado, ele afirma que sua esposa chegou a sair de casa e pedir divórcio após a operação da PF, o que teria sido negado pelo senador, segundo o relato do próprio. “Ela pediu o divórcio na quinta-feira, e eu falei: ‘Bru, você não vai me deixar neste momento, porque você vai estar dando a vitória para essas pessoas que têm o mal como prioridade, que têm prazer em ver o sofrimento alheio’. Eu falei para ela: ‘Eu não seguirei mais sozinho’”, disse. Do Val se diz cumprir uma “missão”, mas que está “sozinho e solitário”. “Só continuarei se os meus pares estiverem ombreados comigo, para seguir em frente”. Agentes ‘constrangidos’ Ainda segundo Marcos do Val, os agentes da PF que cumpriram a operação em seu apartamento de Vitória, onde ele estava, ficaram “constrangidos” e alguns policiais chegaram a chorar por ter que cumprir as ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. “A Polícia Federal estava extremamente constrangida, sabendo que era uma operação política, e não policial, deixando claro o meu histórico, que todos me conhecem... teve até policial que ficou emocionado e chegou a chorar no dia, pedindo desculpas e perdão por esta ali tendo que executar uma ordem que ele também sabia que não era dentro da Constituição”. As buscas ocorreram no âmbito da investigação sobre atos de 8 de janeiro, quando criminosos depredaram as sedes dos Três Poderes. Moraes determinou também que o senador preste depoimento à PF. Em fevereiro deste ano, Do Val disse que foi coagido por Silveira, com Bolsonaro, a participar de um suposto golpe de Estado.z Na tribuna do Senado, ele afirma que sua esposa chegou a sair de casa e pedir divórcio após a operação da PF, o que teria sido negado pelo senador, segundo o relato do próprio. “Ela pediu o divórcio na quinta-feira, e eu falei: ‘Bru, você não vai me deixar neste momento, porque você vai estar dando a vitória para essas pessoas que têm o mal como prioridade, que têm prazer em ver o sofrimento alheio’. Eu falei para ela: ‘Eu não seguirei mais sozinho’”, disse. Do Val se diz cumprir uma “missão”, mas que está “sozinho e solitário”. “Só continuarei se os meus pares estiverem ombreados comigo, para seguir em frente”. Agentes ‘constrangidos’ Ainda segundo Marcos do Val, os agentes da PF que cumpriram a operação em seu apartamento de Vitória, onde ele estava, ficaram “constrangidos” e alguns policiais chegaram a chorar por ter que cumprir as ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. “A Polícia Federal estava extremamente constrangida, sabendo que era uma operação política, e não policial, deixando claro o meu histórico, que todos me conhecem... teve até policial que ficou emocionado e chegou a chorar no dia, pedindo desculpas e perdão por esta ali tendo que executar uma ordem que ele também sabia que não era dentro da Constituição”. As buscas ocorreram no âmbito da investigação sobre atos de 8 de janeiro, quando criminosos depredaram as sedes dos Três Poderes. Moraes determinou também que o senador preste depoimento à PF. Em fevereiro deste ano, Do Val disse que foi coagido por Silveira, com Bolsonaro, a participar de um suposto golpe de Estado.

Foto: Reprodução/ Internet

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) se pronunciou pela primeira vez, sobre a operação de busca e apreensão da Polícia Federal em suas residências em Brasília e Vitória (ES), além do gabinete no Senado, na última quinta (15).

Na tribuna do Senado, ele afirma que sua esposa chegou a sair de casa e pedir divórcio após a operação da PF, o que teria sido negado pelo senador, segundo o relato do próprio.

“Ela pediu o divórcio na quinta-feira, e eu falei: ‘Bru, você não vai me deixar neste momento, porque você vai estar dando a vitória para essas pessoas que têm o mal como prioridade, que têm prazer em ver o sofrimento alheio’. Eu falei para ela: ‘Eu não seguirei mais sozinho’”, disse.

Do Val se diz cumprir uma “missão”, mas que está “sozinho e solitário”. “Só continuarei se os meus pares estiverem ombreados comigo, para seguir em frente”.

Agentes ‘constrangidos’
Ainda segundo Marcos do Val, os agentes da PF que cumpriram a operação em seu apartamento de Vitória, onde ele estava, ficaram “constrangidos” e alguns policiais chegaram a chorar por ter que cumprir as ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

“A Polícia Federal estava extremamente constrangida, sabendo que era uma operação política, e não policial, deixando claro o meu histórico, que todos me conhecem… teve até policial que ficou emocionado e chegou a chorar no dia, pedindo desculpas e perdão por esta ali tendo que executar uma ordem que ele também sabia que não era dentro da Constituição”.

As buscas ocorreram no âmbito da investigação sobre atos de 8 de janeiro, quando criminosos depredaram as sedes dos Três Poderes. Moraes determinou também que o senador preste depoimento à PF. Em fevereiro deste ano, Do Val disse que foi coagido por Silveira, com Bolsonaro, a participar de um suposto golpe de Estado.

Fonte: O Tempo
Créditos: Polêmica Paraíba