Ao que parece, a saída da prisão do ex-prefeito de Cabedelo, Leto Viana, deve ter reviravoltas em breve. De acordo com informações do ‘Bomba Paraíba’, a parte do processo que foi dado entrada no Ministério Público pedindo investigação contra o retorno às atividades de uma suposta organização criminosa na cidade.
O Procedimento de Gestão Administrativa n° 001.2022.022555 organiza documentos e informações ligadas a diversas pessoas conhecidas de gestões passadas, entre eles estão, o ex-prefeito Leto Viana, sua esposa e ex-vereadora Jaqueline Monteiro; o ex-presidente da Câmara, Lúcio José; os atuais vereadores, Janderson Brito e Júnior Paulo.
Completam a lista, o ex-contador da Prefeitura em diversas gestões, Arthur Gadelha e seu filho, Arthur Gadelha Filho; o jornalista, Marco Matias e Jeová Cardoso.
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Na manhã desta terça-feira (02), o pré-candidato a prefeito pelas oposições em Sousa, Dr. Gilberto Gomes Sarmento, submeteu-se a um procedimento cirúrgico de apendicite.
A investigação, caso aceita, vai apurar a atuação do grupo em formalizar diversas acusações falsas contra a atual gestão do Prefeito Vitor Hugo, como também possíveis práticas criminosas, como compra de apoio político na câmara municipal e doações de terrenos para facções criminosas.
OUTRO LADO
Em nota enviada ao Polêmica Paraíba, Jeová Cardoso negou qualquer envolvimento em irregularidades. Ele acrescentou que não é “investigado em crimes de organização criminosa” e que ingressou com duas queixas crimes contra o atual prefeito, Vitor Hugo, por ameaçar.
Confira a nota seguir
“Eu sou Jeova cardoso, nao faco parte deste atual governo corrupto e nem do grupo do ex prefeito, como tambem nao sou investigado em crimes de organizacao criminosa, como tambem tenho duas queixa crime contra o atual gestou por ameacas de mortes, portanto nao comulgo com atual corrupçao nem anteriores, Lembrando que o atual prefeito Vitor Hugo e o presidente da câmara Andre Coutinho, compraram um fiteiro no valor de 10 mil reais em troca de meu apoio politico do qual eu denunciei na justiça eleitoral e na policia federal”.
Fonte: Polêmica PB
Créditos: Bomba Paraíba
