Rafael Freire defende municipalização de transporte público, concurso público e criação de projeto efetivo para contenção da barreira do Cabo Branco
O candidato a prefeito de João Pessoa, Rafael Freire (UP), informou que, caso seja eleito, pretende municipalizar o transporte público, realizar concursos públicos e fazer um projeto efetivo de contenção da erosão da barreira do Cabo Branco. O postulante pretende convocar os órgãos ambientais e os pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) para desenvolverem o projeto.
As informações foram dadas durante entrevista, nesta quinta-feira (05), no programa Arapuan Verdade, da Rádio Arapuan. No campo da transparência pública, o candidato disse que não contratará empresas terceirizadas, organizações sociais e fazer obras por meio da participação publico privada. Isso é uma das formas também de evitar os casos de corrupção.
Rafael Freire (UP) pretende fazer os concursos públicos já acordados com os ministérios públicos, por meio dos Termos de Ajustamento de Condutas (TACs), em gestores anteriores e realizar mais concursos para o quadro da gestão municipal.
Sobre o transporte público, contou que consta a municipalização do serviço, ou seja, tornar uma empresa municipal de ônibus, acessibilidade, colocar cobradores e garantir uma tarifa de R$ 3,30.
Em relação ao turismo, Rafael Freire (UP) destacou a importância de valorizar pontos importantes para o turismo como a Ponta do Seixas, que é o extremo oriental das Américas. Colocar placas informativas, por exemplo, como ‘Aqui é onde a cidade nasce primeiro’.
Em relação à barreira Cabo Branco, o postulante à Prefeitura Municipal, disse que “infelizmente, as gestores que passaram procuraram soluções paliativas e me parece que de propósito. Parece que é no sentido de fazer uma obra pequena, para daqui a cinco anos fazer de novo. Para está movimentando a máquina e a construção civil”, destacou, conforme acompanhou o ClickPB, o candidato informou que pretende fazer um projeto permanente. “Mas temos que ser muito honestos, não existe um consenso na comunidade científica ainda sobre o que fazer no local”, frisou.
Fonte: CLICK PB
Créditos: CLICK PB