obra grandiosa

Projeto de Wilson Santiago que dá nome do engenheiro Adalberto Nogueira a túnel da transposição do Rio São Francisco é aprovado por comissão na Câmara dos Deputados

O projeto de Lei nº 3297/2021, de autoria do deputado federal Wilson Santiago (PTB), presta uma homenagem ao engenheiro agrônomo e matemático, Adalberto Nogueira Pessoa e denomina o túnel Cuncas 2, que integra as obras da transposição do rio São Francisco. O projeto foi aprovado nesta quarta-feira (24), pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.

O túnel Cuncas 2 é um dos seis previstos entre as intervenções do projeto de transposição do rio São Francisco e tem 4km de extensão com início no município de São José de Piranhas (PB) e término em Cajazeiras (PB). É por esse túnel que passa parte das águas do rio São Francisco ao Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.

O deputado federal Wilson Santiago enfatizou que Adalberto Nogueira foi um grande defensor das obras da transposição e merece a homenagem pela contribuição que deu ao Sertão paraibano. “É uma obra grandiosa e de extrema importância para levar água do São Francisco para as bacias hidrográficas do Nordeste. Merecia ganhar o nome de um homem que se destacou pelo excelente trabalho em prol de Cajazeiras, nas áreas de paisagismo e urbanismo, e que deixou um grande legado”, afirmou Wilson.

Histórico

Adalberto Nogueira Pessoa nasceu no dia 13 de maio de 1952, em Icó-CE e chegou à cidade de Cajazeiras em 1980, quando tinha 28 anos de idade. Formou-se em Matemática na Universidade Federal de Pernambuco e Agronomia na Universidade Rural, no mesmo Estado.

Ao longo de toda sua trajetória profissional prestou importantes serviços a municípios do Sertão paraibano e do vizinho estado do Rio Grande do Norte, com projetos na área de meio ambiente. Ele foi secretário municipal de Meio Ambiente e secretário de Planejamento no município de Cajazeiras. Adalberto faleceu aos 63 anos de idade deixando um trabalho de extrema importância para a Paraíba.

Fonte: POLÊMICA PARAÍBA
Créditos: POLÊMICA PARAÍBA