Após o presidente Jair Bolsonaro (PSL), falar que nos próximos dias haveria um “tsunami”, a justiça do Rio de Janeiro autorizou a quebra do sigilo do senador Flávio Bolsonaro, e do ex-policial militar Fabrício Queiroz, que trabalhava em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, negou que referência (“tsunami”) fosse a autorização da quebra de sigilo bancário do filho do presidente.
“O presidente deveria ser vidente para, falando de tsunami semana passada, identificar que seria alguma coisa referente à quebra de sigilo do senador Flávio Bolsonaro”, disse o porta-voz.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba