O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta quarta-feira (01) uma pesquisa eleitoral para presidência da República. Segundo os números, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém na dianteira na disputa pelo Palácio do Planalto nas eleições de outubro, com o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), na segunda posição.
Segundo o levantamento estimulado, no qual é apresentada uma lista de nomes ao entrevistado, o petista tem 41,4% das intenções de voto, contra 35,3% de Bolsonaro. A diferença é de 6,1 pontos percentuais. No levantamento anterior do instituto, de 4/5, o petista tinha 40% das intenções de voto e Bolsonaro, 35,2% – uma vantagem de 4,8 pontos percentuais.
Na sondagem divulgada nesta quarta, Ciro Gomes (PDT) está na terceira posição, com 7,7% dos votos. A pré-candidata pelo MDB, a senadora Simone Tebet, vem em quarto lugar, com 1,4%.
Em seguida, está André Janones (Avante), com 1,3%. Luciano Bivar (União Brasil), Pablo Marçal (Pros), Vera Lúcia (PSTU), Felipe D’Ávila (Novo) e Eymael (DC) têm menos de 1% das intenções de voto. É a primeira pesquisa sem a presença do ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB).
Os que declaram não votar em nenhum candidato contabilizam 6,9%. Outros 3,2% não souberam ou não quiseram responder.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos pré-candidatos não são apresentados aos entrevistados, Lula e Bolsonaro aparecem empatados na margem de erro. O petista tem 28,3% contra 27,3% do presidente.
No total, 33,4% das pessoas não sabem ou não responderam, enquanto 7,5% votariam nulo ou branco.
Segundo turno
O levantamento do Paraná Pesquisas aponta que Lula venceria Bolsonaro em eventual segundo turno por 47,3% a 39,2%.
Metodologia
Este novo levantamento do instituto Paraná Pesquisas, contratado pela BGC Liquidez Distribuidora de Títulos Mobiliários Ltda., ouviu 2.020 eleitores em 164 municípios de 26 estados, além do Distrito Federal, entre os últimos dias 26 e 30 de maio. O registro da pesquisa no TSE é o de número BR-04618/2022 e a margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Metrópoles