A 2ª fase da Operação Carga Segura, realizada nesta quinta-feira (22) pela Polícia Civil deteve mais cinco pessoas. Na primeira etapa da operação, a polícia já havia prendido 10 suspeitos. Os policiais ainda cumpriram sete mandados de busca e apreensão. Um empresário de João Pessoa foi preso sob a suspeita de ser um dos principais financiadores da organização criminosa.
De acordo com as investigações, 67 roubos de carros foram feitos pela quadrilha durantes os últimos dois anos. Ao todo, mais de R$ 4,5 milhões haviam sido movimentados pela quadrilha. O principal alvo era cargas com equipamentos eletrônicos.
Segundo o delegado Lucas de Sá, o bando seria autor de 19 assaltos a caminhões de carga durante o período. Motos e carros também foram roubados pelo grupo.
A polícia só conseguiu chegar aos suspeitos quando uma testemunha acionou a Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao vê-los roubar um caminhão de eletrônicos nas proximidades do município de Riachão do Bacamarte. Uma operação da PRF com a Polícia Civil, conseguiu localizar o caminhão e, em seguida, os suspeitos.
Notícias Relacionadas
Atuação
Jhony Bezerra anuncia projeto voluntário na saúde e revela futuro político para 2026
O médico e ex-candidato a prefeito de Campina Grande, Dr Jhony Bezerra, participou de uma live na noite desta terça-feira (26), ao lado de sua esposa, Ravenna Furtado, durante sua participação, o ex- ecretário de saúde e recém nomeado na Fundação PB Saúde, disse que pretende ampliar a área de atuação da instituição, avançando e […]
Investigação
Militares rasgaram minuta do golpe que Bolsonaro assinou, suspeita PF
Mensagens obtidas pela Polícia Federal indicam que um possível decreto golpista assinado por Jair Bolsonaro teria sido destruído por integrantes do Alto Comando do Exército. Durante uma troca de mensagens entre Mauro Cid e Sérgio Cavalieri, prints de conversas com um interlocutor chamado “Riva” trazem detalhes de uma reunião entre Bolsonaro, seu vice-presidente Hamilton Mourão, […]
A quadrilha era organizada ao ponto de saber, segundo a polícia, nome dos motoristas dos caminhões, das esposas e filhos deles e do endereço onde eles moravam. A informação era usada para ameaçar os profissionais.
Fonte: PB Agora
Créditos: PB Agora
