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O governo Bolsonaro é uma farsa e a prisão do ex-ministro é apenas a ponta do iceberg da corrupção que se instalou no país afirma Jeová

A prisão ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, alvo de investigações por corrupção na liberação de verbas do Ministério, a partir de um suposto esquema de tráfico de influência envolvendo pastores evangélicos, segundo o deputado estadual paraibano, Jeová Campos, é apenas a ponta de um iceberg de corrupção que existe no governo Bolsonaro. “Esse governo é uma farsa, tem orçamento secreto, filhos comprando mansões incompatíveis com seus ganhos, enfim, não tem nada de anticorrupção, muito pelo contrário”, reiterou hoje (23), o parlamentar.

A prisão ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, alvo de investigações por corrupção na liberação de verbas do Ministério, a partir de um suposto esquema de tráfico de influência envolvendo pastores evangélicos, segundo o deputado estadual paraibano, Jeová Campos, é apenas a ponta de um iceberg de corrupção que existe no governo Bolsonaro. “Esse governo é uma farsa, tem orçamento secreto, filhos comprando mansões incompatíveis com seus ganhos, enfim, não tem nada de anticorrupção, muito pelo contrário”, reiterou hoje (23), o parlamentar.

Jeová lamentou a suspensão da prisão preventiva do ex-ministro determinada pelo desembargador Ney Bello, do Distrito Federal, na manhã desta quinta-feira (23). “O ministro tem muita coisa a falar e a suspensão da prisão pode atrapalhar as investigações”, disse Jeová.

Em sua decisão, o desembargador destaca que: “Ante o exposto, defiro a liminar, se por outro motivo o paciente Milton Ribeiro não estiver segregado, para cassar a sua prisão preventiva, até o julgamento de mérito pelo colegiado da Terceira Turma deste TRF da 1ª. Região”.

Além do ex-ministro, foram presos por ordens judiciais emitidas pela 15ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal, pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, apontados como lobistas que atuavam no MEC e que mesmo sem mandatos ou cargos tinham notória interferência nas decisões do MEC, especialmente, no tocante a liberação de verbas do ministério.

“Há denúncias de prefeitos que eram abordados com pedidos de propina para liberação de recursos do MEC, há um vídeo do ex-ministro dizendo que o próprio presidente disse para que ele direcionasse verbas para as prefeituras que os pastores orientassem, a PF já identificou depósito suspeito na conta do ex-ministro, enfim, esse caso é apenas a ponta de um grande iceberg de corrupção que se instalou no país junto com esse (des)governo”, finaliza Jeová.

Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba