Jorge Oliveira, o novo ministro da Secretaria Geral da Presidência, defendeu Jair Bolsonaro no STF em um processo movido por Jean Wyllys, que foi arquivado no ano passado.
O caso foi aberto em 2015 e arquivado em abril de 2018. Só chegou à última instância e foi formalmente encerrado em fevereiro deste ano, quando Oliveira já trabalhava para Bolsonaro na Casa Civil.
Wyllys alegou que, durante uma sessão da Comissão de Relações Exteriores da Câmara em 2015, Bolsonaro se referiu a ele com termos pejorativos como “cu ambulante”.
“O último órgão do aparelho excretor. Porque tem um deputado aqui que ama esse órgão, tá ok?”, disse Bolsonaro, de acordo com o processo movido por Wyllys.