NOTA DE ESCLARECIMENTO DA PRESIDENTE ESTADUAL DO PSL MULHER NA PB PÂMELA BÓRIO
A jornalista Pâmela Bório, também Presidente do PSL Mulher, na tarde desta quinta-feira (dia 22/03/2018) em cerimônia de filiação de seu partido esteve em Campina Grande até meados de 17:30h quando encerrou o evento.
Já na estrada prevendo atraso incomum no trânsito mesmo em horário de pico, comunicou à escola para autorizar a saída de seu filho pela equipe de policiais. Assim, os encontraria já que na saída da escola que sempre ocorre a partir das 19h, poderia se atrasar e não queria comprometer o treino da criança.
Mas ao chegar em João Pessoa, surpreendentemente os policiais, que só tinham autorização para levá-lo à escolinha de futebol, o retiram antes do previsto – a direção da escolinha a informou que seu filho foi levado quando se deslocava ao campo de baixo para treino do campeonato que disputará neste sábado.
Imediatamente a jornalista contatou a ajudante de ordem, policial que tem atuado como porta-voz entre as partes e, em ligação telefônica, a militar disse que retornaria com informações sobre o paradeiro de seu filho, o menor de 7 anos Henri Lorenzo.
Diante da falta de resposta da ligação das mensagens via WhatsApp e posterior desligamento do celular da policial a fim de não informar sobre a localização da criança e sua consequente entrega devida, Pâmela se dirigiu à residência oficial que seria o local possível de estadia de seu filho naquele momento.
Registrando tudo por celular e até transmitindo ao vivo em seus stories do Instagram, Pâmela Bório, contatava os guardas da residência oficial para informarem que ela estava ali para pegar seu filho, como é por direito – todas terça-feiras e quinta-feiras mãe e filho ficam juntos até às 21h mediante ordem judicial, desrespeitada ontem pelo genitor Ricardo Vieira Coutinho, usando a estrutura governamental para cometer a desobediência e prejudicar ainda mais o pouco da convivência de sua ex-mulher com seu filho.
Quando restavam menos de 10 minutos para findar o tempo de visita de seu filho, Pâmela começou a fazer buzinaço no intuito de chamar atenção para que a criança (ali privada em seu direito legal de estar com sua mãe) a escutasse para entender que sua genitora estava lutando por ele até o último minuto possível e legal.
Já indo embora arrodeando a Granja com o buzinaço, ao passar pela 2ª guarita entreaberta entendeu que iriam lhe entregar seu filho para usufruírem os últimos minutos possíveis, no seu mais alto nível de desgaste emocional e estresse por ficar mais de uma hora esperando pelo tão aguardado momento.
Mas logo percebeu que se tratou de cilada e fez a volta para saída do veículo, sempre buzinando para chamar atenção dos moradores das redondezas diante do eminente perigo em ter adentrado o mesmo local onde foi violentamente agredida, precedida por sequestro e posteriormente tentativa de homicídio em 7 de setembro de 2015 – tudo a mando do governador.
Mas ao fazer a volta para sair pelo mesma entrada por onde entrou, a visualizou fechada para mantê-la presa – sem titubear, empreendeu saída desesparada forçando a abertura da frágil cancela de madeira.
Conforme mostram fotos divulgadas pela equipe do governo, a cancela está no chão do lado de fora – qualquer perito ou pessoa com mínimo de inteligência conclui que se houve força para abertura, esta se deu de dentro para fora. Nas imagens também é possível perceber que foi arrancado parte do ferrolho – ou seja, manipularam o acontecido para passar a ideia de “ato violento e injustificável”.
A nota divulgada pelo Governador também afirma a sua falta de autorização para entrada no local, confirmando a ordem manifesta desde 2015 e que também confirma o sequestro ocorrido para lá naquele ano.
Outro detalhe é que agora também apareceram provas do circuito de monitoramento interno, cujas imagens não foram cedidas nem na ocasião dos crimes do dia 7/9/15 e tampouco as de ontem, mostrando em vídeo sua entrada pacífica pela cancela principal entreaberta a fim de pegar seu filho e posterior fechamento da mesma para fazerem seu cerceamento em ato criminoso, que além de ser penalmente reprovável, demonstra o abuso de poder e de autoridades comprovado em mais um entre tantos fatos sobre a litigância entre Pâmela e Ricardo que ontem, mais uma vez demonstrando desdém com as leis, com as instituições e com a Justiça, desobedeceu o horário de visitação de seu filho com a mãe.
O lamentável fato será anexado aos anteriores na Polícia Federal tendo em vista que nenhum BO nas delegacias do estado foi objeto para responsabilização dos culpados de diversas infrações.
Sobre acusação mentirosa de “negligência”, as imagens (e respectivas horas dos ocorridos e dos combinados das mensagens dentro do horário de visitação do filho) falam por si. Já estava previamente combinada a condução da criança para a escolinha (onde Pâmela os encontraria) por policiais que assim fizeram, mas interromperam a atividade esportiva para cumprir ordem arbitrária de seu patrão, o governador, que em retaliação por Pâmela participar “de atividade política para Jair Bolsonaro” impediu mais uma vez o direito de seu filho estar com sua mãe usando a máquina pública.
Lamenta-se que o referido episódio tenha sido perpetrado por alguém que, há anos, ataca a honra e a imagem da Sra. Pâmela Bório com calúnias, difamações e injúrias através de correligionários e veículos pagos com verba pública.
Lamenta-se mais ainda que todos têm assistido a uma perseguição desenfreada e cujos todos limites foram ultrapassados por crença em impunidade alicerçada em estrutura de governo que deveria ser para unicamente para gestão de trabalho para a população, mas tem servido para expedientes de caprichos e vinganças de um governador que não saber ser governante nem de seus problemas pessoais.
São esses os esclarecimentos em torno do ocorrido e que se registre que seguimos acreditando no Poder Judiciário da Paraíba apesar de tantas lutas se estenderem por anos no sentido de que se possa responsabilizar o Sr Ricardo Coutinho por todas as suas condutas que atentam contra a pessoa de Pâmela Bório, pois não se pode admitir tantos ataques sem a imposição de nenhuma reprimenda.
Por essa razão, novamente será protocolado ao STJ com base na Lei Maria da Penha e não se intimidará com informações distorcidas da máquina de mentiras orquestradas pelo Governador, sem qualquer respeito pelos sentimentos da mãe ou da criança. A luta por justiça continua.
Fonte: Assessoria / PSL Mulher
Créditos: Assessoria / PSL Mulher