O candidato do PSB à Prefeitura de João Pessoa, Ricardo Coutinho, é o mais rejeitado entre os que disputam as prefeituras das nove capitais nordestinas.
A informação faz parte de um levantamento feito pelo portal Polêmica Paraíba nesta sexta-feira (23) entre os postulantes mais rejeitados de cada cidade conforme as últimas pesquisas divulgadas.
O ex-governador lidera o ranking sendo rejeitado por 53% dos entrevistados pelo Ibope entre os dias 20 e 22 de outubro.
Na segunda posição, com 47%, de acordo com a pesquisa Ibope realizada entre 20 e 21 de outubro, aparece Almeida Lima (PRTB), que disputa a Prefeitura de Aracaju.
Em terceiro lugar entre os mais rejeitados do Nordeste aparece o candidato a prefeito de Salvador pelo Avante, Pastor Sargento Isidório, com 42,4% dos entrevistados pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 16 e 19 de outubro.
A candidata à Prefeitura de Fortaleza, Luizianne Lins, do PT, aparece como a quarta mais rejeitada do Nordeste por 36% dos eleitores pesquisados pelo instituto Datafolha, entre os dias 14 e 15 de outubro.
A quinta colocação é dividida por dois candidatos. Cícero Almeida (DC), que disputa a Prefeitura de Maceió e João Campos que concorre à Prefeitura do Recife, são rejeitados por 34% dos entrevistados, respectivamente pelos institutos Ibrape entre os dias 14 e 16 de outubro e Datafolha entre 20 e 21 de outubro.
Com 25% de rejeição de acordo com a pesquisa Ibope feita entre 14 e 16 de outubro, o candidato a prefeito de Teresina, Fábio Abreu (PL), ocupa a sétima posição no ranking dos rejeitados do Nordeste.
Em São Luís, o mais rejeitado, de acordo com o levantamento do instituto Escutec, realizado entre os dias 2 e 6 de outubro, é o candidato do PSB, Bira do Pindaré, que no nosso ranking aparece na oitava colocação.
Quem fecha a lista, em nono lugar, é o candidato a prefeito de Natal, Delegado Leocádio, do PSL, com 8,8% dos entrevistados pelo instituto Perfil entre os dias 13 e 15 de outubro.
É importante frisar que este ranking é meramente ilustrativo, pois estamos tratando de pesquisas de diferentes institutos, com metodologias distintas e datas diferentes de aplicação.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba