A pré-candidata a deputada estadual, Cris Furtado participou, na noite dessa segunda-feira (18), de uma entrevista ao programa de podcast “Mangabacast”, onde falou sobre sua trajetória e defendeu políticas públicas de inclusão.
Em entrevista, Cris falou sobre o período que esteve como Secretária Executiva de Políticas Públicas de João Pessoa, onde se envolveu em várias ações, entre elas, a capacitação de vigilantes e recepcionistas na maternidade Cândida Vargas.
“A capacitação de recepcionistas e vigilantes do Instituto Cândida Vargas e a Guarda Municipal é de extrema importância, para que estejam preparados para acolher aquela mulher vítima de violência e não revitimizá-la”, disse a pré-candidata.
Defendendo políticas voltadas para a inclusão, Cris falou ainda sobre o Programa Dignidade Menstrual, que foi mais uma ação frente à Secretaria, onde garantiu a entrega de absorventes às mulheres carentes.
Notícias Relacionadas
Projeto de Lei
Efraim é relator de projeto para tornar punição mais severa em crimes de roubo de fios de cobre
Em conversa com jornalistas nesta sexta-feira (22), o senador Efraim Filho (União-PB) se manifestou sobre sua relatoria ao Projeto de Lei nº 3780, de 2023, que aumenta o rigor da legislação penal para coibir novos crimes de furto, roubo, estelionato, receptação e interrupção de serviço telefônico, e outros de utilidade pública. O parlamentar disse que […]
Comentário do dia
Deputado Federal Paraibano radicaliza, chama Bolsonaro de assassino e quer a prisão imediata dele
Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Polêmica Paraíba (@polemicaparaiba)
“Conseguimos realizar diversas campanhas para arrecadar absorventes e minimizar esse problema que é muito grave, e que só percebi a dimensão quando ocupei a Secretaria. São casos de evasão escolar de adolescentes, e a ausência de mulheres nos seus trabalhos, relata Cris.
Fruto de sua ação frente a Secretária Executiva de Políticas Públicas de João Pessoa, Cris Frutado aperfeiçoou também o serviço de internet nos atendimentos psicológicos online, das vítimas de violência, mediante parceria coma Associação Nacional de Inclusão Digital (ANID).
“Algo que me preocupei, e através de uma parceria com Associação Nacional de Inclusão Digital (ANID), conseguimos levar uma internet de melhor qualidade aos centros de referência, que durante a pandemia, onde os atendimentos psicológicos eram realizados virtualmente, os profissionais não atendiam com excelência devido à má qualidade do serviço de internet oferecido”, relatou Cris.
Fonte: Assessoria
Créditos: Polêmica Paraíba
