O vereador reeleito em João pessoa, Bruno Farias (Cidadania), conversou no início da tarde desta terça-feira (01), com a redação do Polêmica Paraíba sobre a eleição da Presidência da Mesa Diretora da Câmara. Bruno afirmou que na disputa pela presidência da Câmara, ele formou juntamente com ⅔ dos vereadores eleitos para a próxima legislatura um grupo, onde se uniram em razão de pilares “fundamentais”.
O parlamentar disse que o primeiro pilar é entender que a presidência da câmara é um espaço de alternância, que precisa de um rodízio dando chances aos vereadores que podem contribuir com a cidade, com o povo e com o poder legislativo, mas que ainda não tiveram sua chance. Ele sugeriu que o grupo não aceita que assuma a função alguém que já foi presidente da câmara.
O Segundo ponto da união entre os parlamentares foi a necessidade de resgatar a autoestima do poder legislativo, como diz Bruno Farias. “Aproximar o povo das discussões do interesse da cidade, que a população possa a ela recorrer, que nós possamos implementar ações de futuro e fazer com que a câmara esteja em sintonia com instrumentos modernos, que possamos ser referência em modelo de gestão para outros órgãos, e fazer com que a nossa casa esteja aberta. Que a Câmara seja um espaço universal e democrático.” disse o vereador.
Bruno ainda afirmou que dentro desse “conjunto” formado, alguns nomes foram colocados para assumir a presidência da câmara, que são eles: Tanilson Soares (Avante), Dinho (Avante), Damásio Franca (PP), Bosquinho (PV) e o próprio Bruno.
O vereador disse que o grupo decidiu escolher dois nomes distintos para os dois biênios, e que de maneira madura foi decidido que os nomes que não forem escolhidos, estarão de forma “sólida” do mesmo lado.
Em relação a nova gestão do prefeito eleito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), o parlamentar diz que quer uma parceria aliada com a prefeitura. “Que a câmara seja um berço de ideias a serem implementadas em João Pessoa.”. Para finalizar, Bruno ainda diz que o período pós-pandemia, será um período de crise, que irá precisar de agente políticos “de mãos dadas”.
Fonte: Polêmica Paraíba
Créditos: Polêmica Paraíba